
Dr. Gustavo Rodrigues Correia Santos
- Oftalmologista
- CRM: 17910 / BA
Em Oftalmologia os pacientes também escolhem:
Endereços de atendimento
Clínica Oftalmológica Dra. Rita Lavínia
CEP: 41820-710
- PARTICULAR
Clínica Hoje
CEP: 40170-010
- PARTICULAR
Clínica Oftalmodiagnose
CEP: 40170-110
- PARTICULAR
Formação acadêmica
2012 - 2013 | Especialização em Fellowship Clínico em Oftalmologia Pediátrica (oftalmopediatria) pelo(a) Fundação Altino Ventura/ Hope, Recife - Pe (Brasil). |
2012 - 2013 | Especialização em Fellowship Clínico E Cirúrgico em Estrabismo pelo(a) Fundação Altino Ventura / Hope, Recife - Pe (Brasil). |
2009 - 2011 | Especialização em Oftalmologia pelo(a) Hospital Universitário Prof. Edgar Santos (hospital das Clínicas/ Ufba), Salvador - Ba (Brasil). |
2000 - 2005 | Graduação em Medicina pelo(a) Escola Bahiana de Medicina E Saúde Publica, Salvador - Ba (Brasil). |
Doenças tratadas
- Ambliopia
- Anisometropia
- Astigmatismo
- Diplopia
- Esotropia
- Estrabismo
- Exotropia
- Miopia
- Nistagmo Congênito
- Nistagmo Patológico
- Paralisia
- Paresia
Prêmios e títulos
- Título de Especialista em Oftalmologia
Associação Médica Brasileira / Conselho Brasileiro Oftalmologia (Brasil) 2012.
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Bom dia, meu caro!
O quadro que você está apresentando sugere uma paresia (ou fraqueza) da musculatura ocular externa, mas claro que é necessário uma avaliação oftalmológica completa com um oftalmologista especialista em ESTRABISMO para confirmar este diagnóstico. As causas para isso ocorrer são diversas, mas frequentemente estão associadas à traumatismos, diabetes e doenças neurológicas. Portanto, esse sintoma pode ser a primeira manifestação de um outro problema de saúde e deve ser investigado com muito cuidado juntamente com um médico neurologista.
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Olá!
O quadro que você descreve pode ser uma recidiva de um hordéolo (terçol), que é um quadro agudo com vermelhidão e dor local; ou ainda um calázio, que é um quadro mais crônico e seria como um cisto de gordura palpebral. O tratamento de ambos inicialmente é clínico com pomadas antibióticas, higiene palpebral e compressas mornas. Alguns casos persistentes podem necessitar de drenagem cirúrgica. Retorne a sua oftalmologista para que a mesma dê seguimento ao tratamento iniciado.
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Olá!
O quadro descrito na mensagem sugere o que chamamos de Exotropia Intermitente, um tipo de estrabismo. Mas, é importante que o diagnóstico seja realizado através de uma consulta com um oftalmologista especialista em ESTRABISMO. Os quadros vão desde crianças que raramente manifestam, a outras que manifestam frequentemente e evoluem a um desvio fixo. É relevante salientar que o estrabismo, além do prejuízo estético, pode prejudicar o desenvolvimento da visão da criança (ambliopia), o que pode se tornar irreversível se não for precocemente tratado. O tratamento do estrabismo irá depender das características particulares de seu filho.