Dr. Ivan Mario Braun
- Psiquiatra ,
- Psicoterapia
Em Psiquiatria, Psicoterapia os pacientes também escolhem:
Endereço de atendimento
Consultório Psiquiatria e Psicoterapia Dr Ivan Mario Braun
CEP: 01454-903
- Somente Particular
Formação acadêmica
2009 - 2012 | Doutorado em Psiquiatria pelo(a) Faculdade de Medicina da Usp (Brasil). |
1992 - 1996 | Mestrado em Psiquiatria pelo(a) Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Usp (Brasil). |
1987 - 1989 | Especialização em Psiquiatria pelo(a) Departamento E Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Usp (Brasil). |
1980 - 1986 | Graduação em Medicina pelo(a) Faculdade de Medicina da Usp (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Psiquiatra no(a) Fundação Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de 05/07/2014 até hoje.
Doenças tratadas
- Alcoolismo
- Dependência de Heroína
- Dependência de Morfina
- Depressão Pós-Parto
- Estresse
- Psicoses Alcoólicas
- Psicoses Induzidas por Substâncias
- Transtorno Amnésico Alcoólico
- Transtorno do Comportamento do Sono REM
- Transtorno por Uso de Tabaco
- Transtornos da Cefaléia Primários
- Transtornos da Comunicação
- Transtornos da Consciência
- Transtornos de Enxaqueca
- Transtornos de Tique
- Transtornos Induzidos por Álcool
- Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool
- Transtornos Relacionados ao Uso de Anfetaminas
- Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína
- Transtornos Relacionados ao Uso de Opióides
- Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
Prêmios e títulos
- Doutorado
Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP (Brasil) 2012. - Mestrado
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Brasil) 1996.
Idiomas
- Alemão compreende bem, fala fluentemente, lê bem, escreve bem.
- Espanhol compreende razoavelmente, fala pouco, lê bem, escreve pouco.
- Francês compreende pouco, fala pouco, lê bem, escreve pouco.
- Húngaro compreende bem, fala fluentemente, lê bem, escreve bem.
- Inglês compreende bem, fala fluentemente, lê bem, escreve bem.
- Italiano compreende bem, fala razoavelmente, lê bem, escreve pouco.
Produção bibliográfica
- BERNIK, M.A.; BRAUN, I. M. Abuso e dependência de ansiolíticos e hipnóticos benzodiazepínicos. São Paulo: Edimédica, 2010. 161-6.
- BRAUN, I. M. Potencial de abuso de benzodiazepínicos.. São Paulo: Edimédica, 2010. 155-60.
- TAVARES, H.; FAGUNDES, G.; PEÇANHA V. de C.; DALTIO, C.S.; BRAUN, I. M. VIRANDO O JOGO - MANUAL DOS PACIENTES. 1a. SÃO PAULO: LEITURA MÉDICA, 2008. 78 P.
- BRAUN, I M; DE NUCCI, G; TAVARES H; BERNIK M. Abuse liability of intra-nasal midazolam in inhaled-cocaine abusers. European Neuropsychopharmacology: Elsevier, 2008. 723-8. ISBN/ISSN: PMID: 18620849 [PubMed -.
- BRAUN, I. M. DROGAS - PERGUNTAS E RESPOSTAS. SÃO PAULO: SUMMUS EDITORIAL, 2007. 194. ISBN/ISSN: ISBN 978-85-7255-048-2 1..
- BRAUN, I. M. ASC: what does it measure and predict?. Revista Brasileira de Psiquiatria: Scielo, 2007. 198-9. ISBN/ISSN: PMID: 17639269.
- SIKTER A; FRECSKA E; BRAUN, I. M.; GONDA X; RIHMER Z. The role of hyperventilation: hypocapnia in the pathomechanism of panic disorder.. Revista Brasileira de Psiquiatria: Scielo, 2007. 375-9. ISBN/ISSN: PMID: 17713689.
- FOCCHI, G.; BRAUN, I. M. Tratamento farmacológico do tabagismo. Revista de Psiquiatria Clínica: Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005. ISBN/ISSN: ISSN: 1806-938X.
- BERNIK M; CORREGIARI FM; BRAUN, I. M. Panic attacks in the differential diagnosis and treatment of resistant epilepsy.. Depression and Anxiety: New York, NY : Wiley-Liss, c1997-, 2002. 190-2. ISBN/ISSN: PMID: 12112726.
- BRAUN, I. M. DEPRESSÃO - ENTENDA MELHOR OS TRANSTORNOS DO HUMOR. São Paulo: Maltese, 1994. 75. ISBN/ISSN: 8571804753, 9788571804753.
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TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS
Na internet, há muitas informações sobre transtornos psiquiátricos, porém nem todas são confiáveis. O objetivo deste ...
Dr. Ivan Mario Braun
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Este tipo de comportamento pode ter várias causas, que vão desde chamar a atenção até uma forma de aliviar raiva ou angústia (o que talvez seja o caso de seu filho). Por sua vez, a raiva ou a angústia podem estar relacionadas a problemas contextuais (por exemplo, família, escola, trabalho, relacionamento com outros adolescentes) ou serem sintomas de transtornos ansiosos, depressivos ou de controle de impulso. Procure um psiquiatra. Não há como orientar o que fazer, sem antes avaliar o caso de vocês.
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Procure um psiquiatra e faça uma consulta para diagnosticar e tratar seu problema. Suas queixas podem ter várias causas diferentes, não sendo possível fazer o diagnóstico só com base no seu relato acima.
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Sua pergunta está errada, quando diz "qual médico" procurar, porque psicólogos não são médicos. Psicólogos fazem faculdade de Psicologia e médicos fazem faculdade de Medicina. São duas formações diferentes e com capacitação diferente. A Psiquiatria, por sua vez, é uma especialidade médica focada no estudo, diagnóstico e tratamento de transtornos psiquiátricos. Os pontos em comum entre as duas profissões são que os sintomas dos transtornos psiquiátricos são de natureza psicológica e comportamental e muitos sintomas possuem tratamentos, tanto provenientes das pesquisas em Psicologia quanto daquelas em Psiquiatria. Alguns transtornos têm tratamento preferencialmente psiquiátrico, apesar de abordagens psicológicas complementares serem úteis (por exemplo, na esquizofrenia) e outros têm tratamento preferencialmente psicológico/comportamental e a abordagem psiquiátrica é menos relevante (por exemplo, as fobias ou a maioria das manifestações dos transtornos do espectro autista). Na maioria dos casos, é interessante que haja tanto uma abordagem psiquiátrica quanto psicológica/comportamental. No entanto, para diagnosticar os transtornos e definir que tipo de tratamento é mais indicado, de modo geral os psiquiatras têm mais treinamento. De modo geral, é mais seguro inicialmente procurar um psiquiatra e este (ou esta) profissional orientará você sobre os tratamentos mais adequados a seguir: se medicamentoso, se psicoterápico ou ambos. Mas, hoje em dia, muitos psicólogos também conhecem os limites de sua capacitação técnica e indicam o acompanhamento por psiquiatras, quando necessário.