
Dr. Rodrigo Motta de Carvalho
- Mastologista ,
- Cancerologia/cancerologia Cirúrgica
- CRM: 52534527 / RJ
- 22298
- 22299
Em Mastologia, Cancerologia/cancerologia Cirúrgica os pacientes também escolhem:
rodrigomotta.site.med.br/index.asp?PageName=Antitranspirante-20e-20c-E2ncer-20de-20mama
www.segurancadopaciente.com.br/protocolo-diretrizes/diagnostico-precoce-do-cancer-salva-vidas-e-reduz-os-custos-de-tratamento-aponta-nova-diretriz-da-oms/


Endereços de atendimento
Dr. Rodrigo Motta de Carvalho - Mastologia
CEP: 22775-003
- Particular
Dr. Rodrigo Motta de Carvalho - Mastologia
CEP: 23050-160
- PARTICULAR
Formação acadêmica
2012 - 2012 | Especialização em Mba de Gestão em Saúde pelo(a) Coppead - Ufrj (Brasil). |
1993 - 1996 | Especialização em Residência Médica em Cirurgia Oncológica pelo(a) Instituto Nacional de Câncer - Inca (Brasil). |
1984 - 1989 | Graduação em Medicina pelo(a) Fundação Dom André Arcoverde (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Ex Coordenador do Serviço de Mastologia no(a) Instituto Nacional de Cancer - INCA de 01/06/2011 até 30/05/2014.
- Médico Sênior no(a) Instituto Nacional de Cancer - INCA de 01/07/1999 até hoje.
- Membro Titular no(a) Colégio Brasileiro de Cirurgiões de 30/06/1998 até hoje.
Procedimentos
- Biópsia de Linfonodo Sentinela
- Mastectomia Radical
- Mastectomia Radical Modificada
- Mastectomia Segmentar
- Mastectomia Simples
- Mastectomia Subcutânea
- Técnicas Estereotáxicas
Prêmios e títulos
- Especialista em Mastologia
Sociedade Brasileira de Mastologia (Brasil) 1999. - Especialista em Cirurgia Oncológica
Sociedade Brasileira de Cancerologia (Brasil) 1998. - Especialista em Cirurgia Geral
Colégio Brasileiro de Cirurgiões (Brasil) 1997.
rodrigomotta.site.med.br
Dr. Rodrigo Motta de Carvalho





Recomendado: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Atenção: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Pontualidade: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Instalações: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Recomendado: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Atenção: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Pontualidade: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Instalações: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |















-
Prezada paciente, um caso de descarga papilar persistente, deve ser investigado com uma biópsia designada como ressecção de ductos principais da mama. Normalmente, através de uma cirurgia com uma incisão ao redor da aréola mamária. Antes de seguir para este procedimento, é necessário realizar exames de imagem como mamografia e ultrassonografia da mama para verificar sobre a existência ou não de lesões mamárias associadas ao quadro de descarga papilar. Caso existam uma biópsia direcionada para tal lesão, guiada por imagem é mais apropriada.
-
Microcalcificações agrupadas no exame de mamografia, como qualquer alteração em exames de imagem das mamas, deverá ser classificada pelo sistema BIRADS. Esta classificação é utilizada internacionalmente nos laudos radiológicos de exames de imagem de mamas. Microcalcificações agrupadas sem características suspeitas, normalmente serão classificadas como BIRADS 3 e em geral deverão permanecer em acompanhamento semestral. Quando há alguma característica de suspeição (irregulares, diferentes entre si, etc.), elas serão classificadas pelo menos como BIRADS 4 e deverão ser submetidas à um exame de biópsia guiada pelo método de estereotaxia (imagem obtida pela mamografia) para esclarecimento diagnóstico. É aconselhável que você busque atendimento com um médico mastologista para um esclarecimento definitivo do quadro. Espero ter lhe ajudado com sua dúvida.
-
O cisto mamário, quando é simples (possui conteúdo líquido fluido ao exame de ultrassonografia mamária) é classificado como alteração BIRADS 2 ou categoria 2, ou seja, uma alteração benigna das mamas. Cistos mamários são mais frequentes no quadrante súpero-lateral das mamas, em pacientes de meia idade e podem eventualmente atingir o tamanho de alguns centímetros, principalmente nas fases pré-menstruais. Nesta situação, de acordo com sua localização, pode ocorrer compressão de nervos sensitivos locais causando dor mais intensa, normalmente do tipo queimação ou ardência. O nervo que mais frequentemente, quando acometido por algum quadro inflamatório local, causa dor irradiada para o braço, é o nervo intercostobraquial. Desta forma, pode ser que o quadro referido tenha como causa um cisto mamário ou algum outro tipo de quadro inflamatório do próprio nervo citado. É recomendado que você busque uma avaliação médica para o correto esclarecimento do sintoma.
