O melhor remédio antissuicida é o Lítio. Fale com seu médico psiquiatra sobre a possibilidade de uso do Carbonato de Lítio e boa sorte! Melhoras.

Deve procurar seu/sua psiquiatra urgentemente e expor o que está sentindo.

Ela pode estar em um quadro depressivo, psicótico, dissociativo ou ter algum transtorno de personalidade. Leve a mesma para avaliação de um psiquiatra o quanto antes.

Geralmente isto é devido a um quadro psicótico, apesar de que outros quadros, como tiques ou mesmo solidão, podem levar a este tipo de comportamento. Leve-a a um(a) psiquiatra.

Você pode ter TDAH, procure um psicólogo para fazer uma avaliação neuropsicológica e um psiquiatra para uma avaliação completa e ver a necessidade do uso de psicoestimulantes caso se confirme o diagnóstico de TDAH.

Dificuldades de atenção podem ter muitas causas: podem ocorrer em algumas situações normais, assim como resultar de quadros de ansiedade, depressão ou transtorno de déficit de atenção, entre outros. Procure um(a) psiquiatra e faça uma consulta.

"Surto" não é um transtorno. Geralmente, é usada esta palavra para designar períodos de psicose aguda, que podem ocorrer em diversos transtornos, tais como, por exemplo, transtornos psiquiátricos orgânicos, esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo. Não há uma regra em relação a apresentação de episódios depressivos, de modo que não é possível dizer se é "normal". Mas, episódios depressivos são mais frequentes em pessoas que, por algum transtorno, apresentem "surtos". No caso, haveria necessidade de diagnosticar o transtorno presente e tratá-lo, ao invés de analisar se é "normal".

Isto pode acontecer sim. É importante procurar um psiquiatra para avaliar a necessidade de uso de medicamentos antidepressivos e antipsicóticos.

Isto pode ser PICA, um transtorno alimentar em que a pessoa come coisas inusitadas e pouco nutritivas. Procure ajuda de um psiquiatra para ela, isto realmente não é normal.

Deve levá-la a um(a) psiquiatra, para diagnóstico. Se ela se recusar, você pode tentar ir a uma consulta para relatar o histórico, o que por vezes ajuda muito no diagnóstico. É possível, também, recorrer a atendimentos domiciliares, caso haja recusa da paciente em fazer consulta.