Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Deve procurar um(a) psiquiatra, para que possa ser feito o diagnóstico correto. Certamente não se trata de comportamentos normais, mas podem ter várias causas diferentes como, por exemplo, depressão, fobias ou transtornos psicóticos.
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O quadro de seu marido sugere um quadro paranóide, que pode ser associado a quadros psicóticos ou fóbicos (ansiosos). Dessa forma, sugiro observação desse comportamentos e marcar consulta com psiquiatra para poder ser feita uma avaliação adequada do caso. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Sempre existe a possibilidade de fazer uma nova avaliação. Mas, se o diagnóstico estiver correto, ele não mudará com a reavaliação (se é este o sentido de sua pergunta): a bipolaridade, por enquanto, não tem cura e, se a pessoa a tiver, terá pela vida inteira.
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Olá, entendo a sua angústia com relação ao diagnóstico e as implicações. Entenda que uma nova avaliação não vai mudar o prognóstico dele, o mais importante é manter o tratamento e os cuidados para que não tenha crises. O Transtorno Bipolar tenha uma grande chance de se manter estável fazendo o tratamento correto e com profissional qualificado.
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Deve levá-lo a um(a) psiquiatra com experiência em Psiquiatria Geral e uso de substâncias ("drogas") para fazer um diagnóstico detalhado. Infelizmente, internações não são soluções mágicas e o mais importante é manter o tratamento após a alta e, se possível, inclusive, evitar novas internações. Na internação, tem-se um ambiente artificial em que a pessoa não aprende a viver seu dia-a-dia sem usar substâncias, que deve ser o objetivo do tratamento.
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Deve levá-lo a um(a) psiquiatra para avaliação. Estes comportamentos podem ter muitas causas diferentes.
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Vamos lá... espero ajudar pois é muito grave e sua mãe está em sofrimento importante, tente falar com algum membro familiar que tenha ascendência ou alguém que ela respeite (amiga, trabalho etc.) e a convença a procurar um profissional Psiquiatra, neste primeira avaliação é necessário um Psiquiatra!
Caso contrário, marcar uma consulta domiciliar, porém sempre com a presença de pessoas que ela confie.