O seu orgasmo é só com masturbação? E se for o parceiro a tocá-la no clitóris, acontece?
O orgasmo com o sexo oral você consegue se não ficar tensa nem controlando o que sente enquanto está recebendo a carícia. A intensidade também é algo que deve ser considerado, e a distração também. Não fique pensando se ele está cansado pois tudo isso a distrai e reduz a percepção do que está sentindo. A percepção, não a observação. Entregue-se e tudo ficará mais fácil.
Já para o orgasmo com penetração você deve fazer algo que chamamos "manobra de ponte", uma transição entre o toque no clítoris com a penetração.
Procure um sexólogo, pois durante a terapia haverá a oportunidade de um acompanhamento especializado e consequente melhor resultado, desde que você se disponibilize a tal.

O ideal seria passar por uma avaliação com um ginecologista ou sexólogo. Depois de relatada toda a sua história e realizados o exame clínico, poderão ser sugeridos tratamentos inclusive medicamentosos para a recuperação da libido, se for o caso, e para gatilho do orgasmo.

A maioria da falta de orgasmo vem do medo de ser machucada ou de pacientes que já sofreram agressões sexuais na infância e adolescência. Você precisa mesmo de um psicólogo e talvez da ajuda de um psiquiatra, com uso de medicamentos orientado por ele.

Para responder à sua pergunta é necessário um bate papo para que o terapeuta sexual e sexólogo entenda melhor seu caso, mas sempre devemos observar se há alguma causa orgânica determinando a baixa do desejo ou a aversão, como, por exemplo, os desequilíbrios hormonais, os nódulos, infecções nos genitais ou o uso de algumas medicações que têm, como efeito colateral, a diminuição do apetite sexual.
Algumas doenças psiquiátricas, como a depressão, podem também suprimir a motivação por sexo. Fatores cotidianos como perda de emprego, desmotivação e baixa auto estima entre outros, são fatores que contribuem para a falta da libido, é necessário a ajuda de um profissional neste caso.

Isso se chama Ejaculação Precoce e é um dos problemas sexuais mais freqüentes nos homens e nos casais, sendo responsável por 40% das queixas encontradas em consultório de terapeutas sexuais. Acontece que a EP é um lugar comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência. Quando se estende pela maturidade e se torna presente em mais da metade dos encontros sexuais, torna-se, aí sim, um problema crônico e um Transtorno Sexual. A rotina da ejaculação precoce desestabiliza o casal comprometendo o prazer sexual. Ao sacrificar o bem estar e a alegria da relação e do sexo, a parceria se transforma em fonte de desconforto e inseguranças, contribuindo para uma redução drástica do desejo sexual entre os dois.

O homem sexualmente inseguro perde oportunidades de aprender sobre suas sensações eróticas, sendo que para uma relação de qualidade é preciso desenvolver intimidade e afeto. A mulher sexualmente insatisfeita pode desenvolver disfunções em função ao quadro do parceiro.

As interrupções constantes, na tentativa de bloquear o processo ejaculatório, impedem o encadeamento da excitação feminina, que raramente atinge o orgasmo pela penetração. A insegurança na cama pode fazer com que o casal procure por outros focos de prazer ou fuga, havendo uma dedicação cada vez menor ao relacionamento.

Por conta disso, passam a pensar, por exemplo, sobre a possibilidade de uma relação extraconjugal como uma saída compensatória. Elas precisam sentir-se desejadas por outros homens, sentir-se vivas sexualmente. Os homens, também, podem usar tal subterfúgio, pois têm curiosidade de saber se conseguiriam ter um maior controle ejaculatório com outra pessoa, comparando o seu desempenho.
A busca por um profissional resolve esse problema pois em consultório é ensinado técnicas que o homem auxiliado pela companheira realiza em casa e com pouco tempo esse problema é resolvido.

Olá, o motivo da diminuição do desejo sexual (libido) pode ser orgânico ou emocional. Doenças como diabetes, hipertensão, hipotireoidismo, alcoolismo e medicamentos antidepressivos fazem parte das causas orgânicas que podem reduzir o apetite sexual. As causas emocionais podem ser consequências de infidelidade, brigas com o parceiro, estresse e outros problemas. A maioria dos pacientes reclamam da falta de tesão, isto se dá muitas vezes pelo entendimento e conhecimento entre os casais ou seja, cada um deve entender qual sentido é mais forte em seu parceiro, veja se ele é cinestésico, visual, auditivo ou olfativo, nesse caso deve se investir no sentido em questão. Por exemplo se seu parceiro é visual, o uso de roupas sedutoras, cores, e outros pode ajudar e muito assim como nos outros sentidos deve se investir neles, se seu marido fica excitado assistindo vídeos use isso a seu favor convidando-o a assistirem juntos ao filme, invista também nas fantasias sexuais dele tudo com cautela e orientação sexual de um bom profissional.

A tensão emocional neste caso é o que mais está lhe afetando, cuide sim para que fisicamente você esteja bem, alimentando se com todos os alimentos necessários ou seja com carboidratos, proteínas e sais minerais, saladas e frutas para que seu corpo receba todos os nutrientes necessários.

O estresse e a ansiedade que envolvem o predomínio da atividade simpática e as ereções precisam do sistema nervoso parassimpático ativado, pode haver uma disfunção erétil psicogênica ou então ainda que haja a ereção, cognições negativas podem bloqueá-la ou haver uma ejaculação rápida.

É necessário uma avaliação para que se determine se o problema é fisico ou emocional, em ambos os casos há cura para este problema com o uso de medicamentos ou terapia sexual.