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NEUROCIRURGIA - Dr. Jean G. de Oliveira (visualizar no mapa)Rua Maestro Cardim, 592 - Cj. 1001Paraíso - São Paulo/SP(11) 3294... mostrar número(11) 9921... mostrar númeroEscolha seu horárioEste médico tem MedBook com agendamento exclusivo para você! - PARTICULAR
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NeuroSP Serviços Médicos (visualizar no mapa)Rua Vergueiro, 2253 - Conjunto110Aclimação - São Paulo/SP(11) 9950... mostrar número(11) 4200... mostrar númeroAgenda online disponível Marcar consulta- PARTICULAR
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Centro Médico Hospital São Luiz Jabaquara (visualizar no mapa)Rua das Perobas, 266Vila Parque Jabaquara - São Paulo/SP(11) 3003... mostrar númeroAgenda online disponível Marcar consulta- PARTICULAR
Clínica Integratto (visualizar no mapa)Mato Grosso, 306 - Salas 1301 A E 1301BHigienópolis - São Paulo/SP(11) 2548... mostrar númeroAdicione esse médico em seu MedbookAgenda online disponível Marcar consulta- CASSI
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Hospital Israelita Albert Einstein (visualizar no mapa)Av. Albert Einstein, 627 - Bloco A 1 / 3 Andar / Sala 314Morumbi - São Paulo/SP(11) 9961... mostrar número(11) 3743... mostrar númeroAdicione esse médico em seu Medbook
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O que é um Oligodendroglioma?
O oligodendroglioma é um tipo de tumor que se origina nas células chamadas oligodendrócitos, que são responsáveis por produzir a mielina, uma substância que protege as fibras nervosas no cérebro e na medula espinhal. Os oligodendrogliomas são classificados como gliomas, que são tumores que se desenvolvem a partir das células gliais, as células de suporte do sistema nervoso.
Oligodendroglioma de Baixo Grau (Grau II da OMS)
Os oligodendrogliomas são classificados em diferentes graus, dependendo de suas características microscópicas e comportamento. O oligodendroglioma de baixo grau, também conhecido como grau II pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é um tipo de tumor que cresce relativamente lentamente em comparação com os tumores de alto grau.
 
Características:
Crescimento Lento: Geralmente, cresce de forma mais lenta do que os oligodendrogliomas de alto grau (anaplásicos ou grau III) e o glioblastoma (grau IV).
Localização: Mais comum nos hemisférios cerebrais (lobo frontal e temporal).
Sintomas: Os sintomas podem variar dependendo da localização do tumor, mas frequentemente incluem:
#Crises epilépticas (convulsões)
#Dores de cabeça
#Fraqueza ou alterações na sensibilidade
#Alterações cognitivas ou comportamentais
 
Diagnóstico:
O diagnóstico geralmente envolve uma combinação de:
#Exame Neurológico: Avaliação das funções neurológicas.
#Neuroimagem:
*Ressonância Magnética (RM): Principal método para visualizar o tumor, avaliar seu tamanho, localização e relação com estruturas cerebrais adjacentes.
*Tomografia Computadorizada (TC): Pode ser usada, mas a RM é preferível.
 
Biópsia ou Ressecção Cirúrgica: A confirmação do diagnóstico requer a análise microscópica do tecido tumoral obtido por biópsia ou durante a cirurgia de remoção do tumor.
 
Tratamento:
A abordagem de tratamento para oligodendrogliomas de baixo grau pode incluir:
#Observação: Em alguns casos, se o tumor for pequeno, assintomático e não estiver causando problemas significativos, o médico pode optar por monitorar o tumor com exames de imagem regulares (RM) para verificar se há crescimento antes de iniciar o tratamento ativo.
#Cirurgia: A remoção cirúrgica máxima possível do tumor é geralmente o primeiro passo no tratamento. A ressecção completa do tumor, sempre que possível, é o tratamento ideal e está associada a melhores resultados.
#Radioterapia: Pode ser utilizada após a cirurgia, especialmente se a ressecção completa não for possível ou se houver sinais de progressão do tumor.
#Quimioterapia: Pode ser considerada em casos de progressão do tumor após a cirurgia e/ou radioterapia.
#Terapias Alvo: Em alguns casos, testes genéticos podem identificar mutações específicas no tumor que podem ser alvo de terapias mais direcionadas.
 
Prognóstico:
O prognóstico para oligodendrogliomas de baixo grau é geralmente melhor do que para os tumores de alto grau. Fatores que influenciam o prognóstico incluem:
#Idade do paciente
#Estado geral de saúde
#Extensão da ressecção cirúrgica
#Presença de certas mutações genéticas (como IDH1 e 1p/19q codeletion)
A codeleção 1p/19q, em particular, está associada a uma melhor resposta à quimioterapia e, consequentemente, a um melhor prognóstico.
 
Acompanhamento:
O acompanhamento regular com exames de imagem (RM) é essencial para monitorar a recorrência do tumor e avaliar a resposta ao tratamento.
 
Considerações Finais:
É fundamental que o tratamento seja individualizado e adaptado às características específicas de cada paciente. A decisão sobre a melhor abordagem terapêutica deve ser tomada em conjunto por uma equipe multidisciplinar, incluindo neurocirurgiões, oncologistas e radioterapeutas.
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Meningioma é um tipo de tumor que surge nas membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, chamadas meninges. A boa notícia é que, na maioria dos casos, esses tumores são benignos, ou seja, não são cancerígenos e costumam crescer de forma lenta. Porém, o tratamento e o acompanhamento dependem do tamanho, da localização e dos sintomas apresentados pelo paciente.
Se o paciente não apresentar sintomas ou se o tumor for pequeno, o neurocirurgião pode optar por realizar apenas um acompanhamento periódico, com exames de imagem para monitorar o seu comportamento (crescimento) ao longo do tempo.
Se o meningioma estiver causando sintomas (como dores, problemas de visão, alterações de personalidade ou dificuldades neurológicas) ou estiver próximo a estruturas importantes do cérebro, deve ser indicada a cirurgia.
Na maioria dos casos, a cirurgia pode ser feita de forma segura e o prognóstico é muito positivo, principalmente quando o tumor é benigno e completamente removido.
Cada caso é único! Por isso, é fundamental que o paciente e os familiares conversem com a equipe médica para entenderem as opções mais adequadas ao contexto específico de cada paciente.
Lembre-se de que essas informações são baseadas em orientações gerais. É muito importante que o paciente siga as recomendações do seu médico, que conhece as particularidades do caso de forma detalhada.
Espero ter ajudado e, se surgirem dúvidas adicionais, não hesite em conversar com um neurocirurgião da sua confiança!