Psiquiatras em Goiás:
- 3 opiniõesDESTACADODr. Antônio MendesPsiquiatria, Psiquiatria da Infância e AdolescênciaInstituto Resilienza - Dr. Antônio Mendes, Psiquiatra Goiânia - Psiquiatra Infantil Goiânia - Goiânia/GOConvênios: Atendimento Particular
- DESTACADODr. Danilo de Melo GomesPsiquiatriaCentro Clínico Excelsior - Goiânia/GOConvênios: Atendimentos Somente Particulares.
- DESTACADODr. Cristiano Carvalho E Silva CançadoPsiquiatriaOMNI Psicologia e Psiquiatria - Goiânia/GOConvênios: PARTICULAR
- 1 opiniãoDr. Jose Maria Aranha FonsecaPsiquiatria, Psiquiatria ForenseATTIVA Centro Integrado de Saúde - Anápolis/GOConvênios: PARTICULAR
- 2 opiniõesDrª. Agnes Dan Barbosa e SilvaPsiquiatriaConsultório Psiquiatria Pérola - Catalão/GOConvênios: PARTICULAR, CASSI, Equalis Saúde
- 3 opiniõesDr. Renato Oliveira HannaPsiquiatria, Medicina do SonoInstituto de Medicina do Sono - Goiânia/GOConvênios: PARTICULARAgenda online disponível Marcar consulta
- 4 opiniõesDrª. Leika Garcia SumiPsiquiatriaConsultório Médico - Goiânia/GOConvênios: PARTICULARAgenda online disponível Marcar consulta
- 85 opiniõesDr. Cleber Santos de SantanaPsiquiatriaCONSULTA ONLINE - Aguas Lindas de Goias/GOAgenda online disponível Marcar consulta
- 2 opiniõesDrª. Lizandra Oliveira RosadoPsiquiatria, Psiquiatria da Infância e AdolescênciaClínica NESO - Jataí/GOConvênios: PARTICULARAgenda online disponível Marcar consulta
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Psiquiatra com experiência com crianças. Geralmente, é o profissional com melhores condições de avaliar e tratar. O tratamento, em casos mais leves, pode ser apenas comportamental, com profissionais experientes especificamente com TDAH (técnicas não são as mesmas que para outros transtornos) e, outras vezes, há indicação de uso de medicações que, frequentemente, levam a melhoras muito grandes. Mas, há necessidade de alguns cuidados quando se prescrevem, para crianças, medicações para TDAH.
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Procure um(a) psiquiatra com experiência com crianças. O diagnóstico não é difícil e, de modo geral, psiquiatras são os que mais têm experiência nele. Raramente há necessidade de testes psicológicos - na imensa maioria dos casos, basta entrevistar a família e avaliar a criança em consulta.