Psiquiatras em Maranhão:
- Dr. Felipe NóbregaPsiquiatria, Psiquiatria ForenseSaúde Mental - 3340/MAConvênios: PARTICULAR
- Drª. Talita Serra Tobias de SouzaPsiquiatriaConsultório de Psiquiatria - São Luís/MAConvênios: PARTICULARAgenda online disponível Marcar consulta
- Drª. Kelly Santiago Galdez TeixeiraPsiquiatriaClínica Bem Estar - São Luís/MAConvênios: PARTICULARAgenda online disponível Marcar consulta
- 85 opiniõesDr. Cleber Santos de SantanaPsiquiatriaCONSULTA ONLINE APENAS - Imperatriz/MAAgenda online disponível Marcar consulta
- Dr. Eduardo Ibiapina Coelho de CarvalhoPsiquiatriaClínica Bom Pastor - São Luís/MAConvênios: PARTICULAR, APCEF
- 15 opiniõesDr. Antonio FortesPsiquiatriaInstituto Reintegrar - São Luís/MAConvênios: PARTICULAR
- Drª. Mellanie Dellylah Trinta RibeiroPsiquiatriaPsiquiatra Dra. Mellanie Trinta - São Luís/MAConvênios: PARTICULAR
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Existem várias condutas possíveis, entre medicamentos, técnicas cognitivo-comportamentais e associações de ambos. Mas, deve consultar-se com um médico com experiência em transtornos do sono e seus tratamentos, porque se deve identificar o motivo que levou ao uso do remédio. O tratamento dependerá, também, da causa de suas dificuldades de dormir.
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Crises convulsivas propriamente ditas (i.e., de natureza epiléptica tipo tônico-clônica generalizada) que durassem quarenta minutos seguidos levariam à morte por falta de oxigenação cerebral. Desta forma, o que você apresenta podem ser crises epilépticas não convulsivas ou períodos de crise convulsiva curtos, intercalados de recuperação ou crises convulsivas de origem psiquiátrica. Ou você está chamando de crises convulsivas algo que, em linguagem técnica, teria outra denominação. Também o quadro que descreve quando "volta" é mais sugestivo de um problema de origem psiquiátrica. Porém, logicamente, não há como diagnosticar seu problema sem avaliar você pessoalmente: as considerações acima são apenas possibilidades. Deve procurar um psiquiatra e fazer uma consulta.
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Não há como saber, sem conhecer pessoalmente o caso. Se há riscos claros de suicídio no momento, a conduta no mundo inteiro é a internação. Esta pode ser feita em clínica ou, às vezes, pode ser domiciliar - procedimento que requer uma equipe de cuidadores e costuma ser bem dispendiosa. Mas, na maioria dos casos, assim que os riscos de suicídio dimihuírem o suficiente, a pessoa pode ter alta. Deixá-la internada após este período de alto risco de suicídio pode ser correto, em algumas situações, avaliadas caso a caso. Infelizmente, algumas clínicas e alguns médicos exageram no tempo de internação, mas não há como avaliar isto sem examinar pessoalmente o caso.