Marcio Antonio da Silva
47 | Respostas |
2 | Especialistas concordam |
11 | Agradecimentos |
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Olá, tudo bem? É importante que o senhor procure seu médico assistente e converse com ele sobre sua percepção de não ter crises com o Hidantal. Lembre-se que o esquema terapêutico deve ser sempre discutido entre vocês, devendo o profissional de saúde orientar os prós e contras de cada medicação. Um abraço e um Feliz 2016!
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Boa noite. Tudo bem? As queixas podem corresponder à uma gama de doenças, desde aquelas neurológicas relacionadas à idade (neurodegenerativas) até patologias reumatológicas. Visto o quadro clínico descrito, sugiro levá-la à uma avaliação com um neurologista clínico que, caso não faça o diagnóstico de uma doença neurológica, poderá encaminhá-la à especialidade adequada - é importante começar a dar o primeiro passo, não esperar que os sintomas se agravem ainda mais. Um abraço e um Feliz 2016!!!
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Olá, tudo bem? O comportamento estranho nesta faixa etária pode ter várias etiologias, principalmente se acompanhado de outras alterações, como lapsos da memória, por exemplo. Inicialmente, indicaria a avaliação de um neurologista clínico que, após descartar uma patologia neurodegenerativa (aquela relacionada à idade), o encaminhará para outro especialista, se necessário. Um abraço e um feliz 2016 à senhora e família!
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Olá, boa noite. Tudo bem? Recomendo que a senhora retorne ao médico assistente informando sobre os efeitos colaterais para que ele possa rever o esquema terapêutico adequado à sua filha. A enurese noturna é uma patologia comum em crianças até por volta dos 7 anos de idade, porém que pode causar constrangimentos à sua filha, devendo ser adequadamente tratada. Além da medicação, é importante haver mudanças de comportamento, como restringir líquidos à noite e orientar sempre a criança a ir ao banheiro antes de deitar, mesmo "não estando com vontade". Não deixe de retornar ao médico! Um abraço e um feliz 2016 à senhora e família!!!
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Olá, tudo bem? A senhora relata vários fatores de risco para uma patologia dos nervos periféricos, sobretudo o diabetes mellitus. A presença de parestesias (dormências, queimações etc.), com ou sem alterações da força muscular, sugere uma lesão da bainha de mielina do nervo periférico. Para que possa ter um diagnóstico de certeza, indico uma avaliação com um especialista em neurologia clínica que será capaz de fazer o diagnóstico e introduzir o tratamento adequado ao seu caso. Um abraço e um Feliz 2016 à senhora e família!!!