Um bom clínico geral ou geriatra na sua cidade.

A polifarmácia é um problema frequente no idoso. Consultas com vários especialistas podem resultar na prescrição de diversos fármacos que podem interagir entre si e produzir efeitos colaterais potencialmente graves. A avaliação com um Geriatra possibilita a análise crítica desta prescrição, verificando quais fármacos são realmente necessários para o tratamento do idoso e quais prejuízos podem advir dos medicamentos em uso. Não há dúvida que os medicamentos citados, quando usados em conjunto, exigem estrito monitoramento e cautela, visto que todos eles possuem ação no sistema nervoso central.

Geriatria é uma especialidade por faixa etária, como a pediatria. Desta forma, o médico geriatra se parece mais com um generalista do que com um especialista. Todo geriatra é formado em Geriatria e também em Gerontologia, que é a ciência que estuda o envelhecimento normal. Ou seja, acreditamos que todo idoso se beneficia da consulta com médico geriatra, da mesma forma que toda criança vai ao pediatra; pois da mesma forma que a infância e adolescência demanda cuidados mesmo na ausência de doenças; também o envelhecimento normal demanda cuidados e orientações. Algumas queixas dos pacientes podem ser atribuídas somente ao envelhecimento normal.

O médico geriatra é treinado nas principais doenças que acometem a população idosa, podendo com frequência fazer o diagnóstico e tratamento, e centralizar o tratamento de várias doenças do paciente. O geriatra pode compor o tratamento com quaisquer especialistas que o paciente já esteja se consultando.

Tratar de pessoas idosas, acima de 60 anos. É um clínico geral do idoso.

Geriatra é um médico especializado em promover um envelhecimento saudável e cuidar das patologias do idoso.

Olá! Este comportamento é, sim, provocado pela demência. Ele pode acontecer em cerca de 20% dos pacientes. O triste é que muitas vezes os familiares, por não saberem desta relação, começam a se sentir magoados e rejeitados pelo portador da demência.
Eles são os chamados "delírios" e podem ser vários: de que está sendo roubado (objetos pessoais, dinheiro, joias, bens imóveis e outros); perseguido (os outros planejam causar-lhe dano, está sendo vigiado ou está em perigo); traído; abandonado (a família planeja abandoná-lo ou institucionalizá-lo); enganado por um impostor (companheiro ou cuidador foi substituído por impostor idêntico; não reconhecer própria imagem no espelho; não reconhecer a característica virtual das imagens de televisão); de que está arruinado, de que é culpado, de que está infestado por parasitas, possuído por um espirito, de que a casa não é a sua casa. E por aí vai.
O acompanhamento do médico e da equipe multidisciplinar e os grupos de apoio ajudam, em grande parte, a aprender lidar com estes problemas.

Isso é Alzheimer, tem que tratar, procure um neurologista.

Não é doença degenerativa, é um espessamento nos nervos dos pés que vão para os dedos.