Sugiro reavaliação por um neurocirurgião. Através da história clínica e do exame neurológico, o mesmo poderá avaliar se os sintomas apresentados possivelmente possuem ou não relação com o cavernoma identificado anteriormente ou com qualquer outra condição.

A Síndrome do Túnel do Carpo pode ser tratada inicialmente com medicação e uso de órteses palmares. Em casos que as medidas iniciais não funcionam, a conduta é a cirurgia para se descomprimir o nervo.

A tontura pode ter outra causa, pois é um sintoma presente em diversas doenças incluindo não cerebrais. O tratamento do cisto coloide é sempre cirúrgico e a cirurgia deve ser levada em conta quando surgir cefaleia intratável ou mesmo hidrocefalia. Converse com seu neurocirurgião.

O cisto coloide geralmente possui crescimento lento, mas em alguns casos pode provocar inclusive hidrocefalia aguda com repercussões importantes. O tratamento é cirúrgico. Procure um especialista.

Você tem crises frequentes talvez porque a causa da dor ainda não foi adequadamente tratada. Se há, na ressonância magnética, uma hérnia discal então esta deve ser avaliada para saber se está havendo conflito entre ela e o nervo (raiz) do ciático. Caso haja o conflito, a cirurgia deve ser considerada. Caso não haja, se deve tentar outros tratamentos como: perda de peso, fisioterapia, hidrocinesioterapia, acupuntura, etc... pois pode se tratar de uma inflamação crônica da raiz do nervo ciático (radiculite ou neurite ciática).

Deve estar havendo compressão de uma raiz nervosa (início do nervo) gerando queixa de dores para perna. Deve procurar um especialista para guiar seu caso.

Suas crises podem É indispensável que seja feita uma avaliação neurológica para que se possa localizar o território clínico da dor e ver com que condição ela é mais compatível. Um exemplo são pacientes com hérnias de disco enormes e com dor, mas que a dor não vem das raízes comprimidas pela hérnia, sendo apenas um achado de imagem. Esta pessoa pode inadvertidamente ser operada sem necessidade ou abordar a causa errada. Faça uma avaliação neurológica.

Não, na verdade quem precisa operar é a minoria dos pacientes. A maioria melhora com o tratamento conservador.