Seu filho precisa de uma consulta completa com um oftalmologista, o mais breve possível. Uma história detalhada do problema e um exame apurado poderão detectar a causa, se inflamatória, alérgica, corpo estranho ou alteração refrativa (que implique em necessidade de óculos). O tratamento, claro, dependerá da causa.

Tem que ser examinado em consultório para descartar problemas de refração e necessidade de usar óculos, excesso de uso de equipamentos eletrônicos ou alguma inflamação.

Tem que ser avaliada quanto à possibilidade um hordéolo (terçol) ou outra lesão inflamatória. Pode precisar de drenagem cirúrgica.

Sim, mas tem que ser bem avaliado, caso a caso. Há uma tendência de retorno do problema (recidiva), embora existam técnicas modernas que diminuem esse risco. Entram em jogo fatores genéticos, exposição solar, profissão, idade etc.

Cada caso deve ser avaliado individualmente. Existem pré-requisitos para a cirurgia. Se o paciente apresentar certas características oculares dentro da normalidade, associado a problemas de refração como miopia, astigmatismo ou hipermetropia, poderá ser um bom candidato à cirurgia para correção de grau (cirurgia refrativa a laser), mas há situações em que a cirurgia poderá ser contraindicada. Na verdade, a cirurgia visa a redução do grau e a independência de óculos. Há várias técnicas e, cabe ao médico decidir pela melhor juntamente com o paciente. Os resultados costumam ser muito bons e já são percebidos no primeiro dia. O tempo de recuperação dependerá da técnica empregada.