Ivan Mario Braun
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Não está claro o que está chamando de passar "em branco". Ele lhe disse que acha que não tem ou nem deu resposta às suas suspeitas? Se for o segundo caso, tente repetir as queixas ou consultar outro psiquiatra. Na imensa maioria dos casos, não há necessidade de se fazer exames ou testes para o diagnóstico de TDAH, que pode ser facilmente feito através de uma boa entrevista com o(a) paciente, quando este(a) é bom/boa informante e, em alguns casos, falando com familiares ou pessoas que convivem no dia-a-dia com a pessoa. Raramente, solicitam-se, em alguns casos, relatórios da escola onde a pessoa estuda ou estudou. Mas, na maioria, basta a entrevista com o(a) paciente.
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Se uma pessoa apresenta comportamentos de masoquismo sexual e não tem prejuízos físicos ou psicológicos por causa disto, não precisa procurar ajuda. Se, entretanto, ocorrem prejuízos, vale a pena consultar um psiquiatra para ver se estes prejuízos compensam o prazer, se são perigosos ou se trazem riscos de vida (como, por exemplo, cobrir a cabeça com saco plástico).
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Deve levá-lo a um(a) psiquiatra para avaliação. Estes comportamentos podem ter muitas causas diferentes.
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Deve levá-lo a um(a) psiquiatra com experiência em Psiquiatria Geral e uso de substâncias ("drogas") para fazer um diagnóstico detalhado. Infelizmente, internações não são soluções mágicas e o mais importante é manter o tratamento após a alta e, se possível, inclusive, evitar novas internações. Na internação, tem-se um ambiente artificial em que a pessoa não aprende a viver seu dia-a-dia sem usar substâncias, que deve ser o objetivo do tratamento.
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Depende do convênio e de seu plano. Pessoalmente, não trabalho com nenhum convênio. Mas, certamente, se telefonar para o seu, eles saberão informar.