Ivan Mario Braun
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Sempre existe a possibilidade de fazer uma nova avaliação. Mas, se o diagnóstico estiver correto, ele não mudará com a reavaliação (se é este o sentido de sua pergunta): a bipolaridade, por enquanto, não tem cura e, se a pessoa a tiver, terá pela vida inteira.
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Deve procurar um(a) psiquiatra, para que possa ser feito o diagnóstico correto. Certamente não se trata de comportamentos normais, mas podem ter várias causas diferentes como, por exemplo, depressão, fobias ou transtornos psicóticos.
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Não há como avaliar uma pessoa com base nestas informações, à distância. Procure um(a) psiquiatra ou, se já tiver, consulte a(o) seu/sua.
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Primeiramente, "nervosa" pode significar muitas coisas diferentes, com causas e consequências diversas. As pessoas usam a palavra para designar irritação, ansiedade, angústia, raiva etc. Assim, fica difícil fazer qualquer comentário científico a respeito, pois o termo é vago. Salivação não é um fenômeno com frequência ligado a alterações psicológicas/psiquiátricas, sendo assim difícil, novamente, de relacionar a algum transtorno. Corpo "amolecido" pode estar relacionado a medos ou causas físicas. Choro pode ser um fenômeno normal, dentro de uma série de contextos, assim como estar presente em quadros de depressão, angústia ou ser mesmo um modo de pedir ajuda. Procure um(a) psiquiatra que, fazendo as perguntas certas, conseguirá descobrir do que se trata exatamente, diagnosticar e sugerir a abordagem correta. Não há como dar este tipo de orientação, somente com base em suas informações, neste site.
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Não entendi se está lendo A RESPEITO de "burnout" ou acha que tem sintomas DE "burnout". Se for o segundo caso, deve consultar um(a) psiquiatra, para fazer o diagnóstico correto. "Burnout" não é um diagnóstico muito preciso e pode ser facilmente confundido com depressão ou transtornos de ansiedade. Quando não for nenhum desses dois, o tratamento pode ser feito através de técnicas psicoterápicas, associadas ou não a técnicas de mindfulness, exercícios físicos. Entretanto, mudanças de estilo de vida em geral são fundamentais, apesar de nem sempre serem fáceis de implementar. Finalmente, os estudos mostram que o que mais funciona contra o "burnout" é a mudança das políticas da empresa onde as pessoas trabalham, algo frequentemente difícil de se obter.