Vic Johnson
72 | Respostas |
7 | Especialistas concordam |
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(faltou informar idade e sexo)
Desde que diagnosticada e tratada antes dos 6 anos de idade, a recuperação é total. Após aquela idade, o tratamento será tão menos eficaz quanto mais avançada a idade. Assim, convém tratá-la o quanto antes. A despeito disto, e salvo doença associada progressiva, não há risco de cegueira. Quanto às dores de cabeça, convém esclarecer em exame consciencioso - sempre sob cicloplegia ("dilatação das pupilas").
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(faltou informar idade e sexo)
Todo procedimento médico envolve riscos, mas, em mãos competentes e experientes, a cirurgia refrativa é bastante segura. Antes de decidir pela cirurgia, no entanto, é indispensável certificar-se de que o "grau" esteja de fato estabilizado.
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Depende da natureza e intensidade do estrabismo.
Quando leves, em crianças, alguns estrabismos podem ser tratados clinicamente, sem necessidade de intervenção cirúrgica. Quando intensos, em adultos, a correção é cirúrgica e puramente estética, sem interferir na acuidade visual remanescente.
Em crianças, o importante é tratar o estrabismo URGENTE, posto que pode se complicar com a temida AMBLIOPIA.
Só o oftalmologista pode avaliar e indicar tratamento.
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Estamos (provavelmente) falando em CALÁZIO (lesão cronificada após terçol tratado de maneira incompleta - ou não tratado).
A remoção cirúrgica do calázio é procedimento simples e rápido, sob anestesia local, a cargo de oftalmologista.
Os riscos envolvidos são desprezíveis.
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Depende da profundidade da ambliopia e da atividade pretendida.
Exemplo: O Detran admite concessão de CNH nos casos de ambliopia leve, porém a mesma ambliopia impossibilitaria concessão do "brevet" para pilotar aviões (conforme a ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil).
Ambliopias com acuidade visual de 20/400 ou pior configuram o que se chama de "cegueira legal ou profissional" (caso que configura direito a benefícios previdenciários).
Dependendo do caso, ideal seria TRATAR a ambliopia.
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