Medicamentos alopáticos aliviam a dor, mas seu efeito declina com o tempo, e não atuam sobre a CAUSA do problema.

Solução de fato é mais promissora pela MEDICINA ORTOMOLECULAR.

O quadro clínico descrito NÃO corresponde especificamente a problemas oculares (que até PODEM estar ocorrendo, mas seria mera coincidência).
As queixas são mais compatíveis com problemas CIRCULATÓRIOS (baixa pressão arterial???).
Primeira recomendação é lembrar-se SEMPRE de HIDRATAÇAO (beber água de hora em hora). E, claro!, investigar com clínico geral!

Uveítes são problema sempre sério e urgente, cabe ao oftalmologista orientar seu tratamento.
Como oftalmologista, recomendo enfaticamente começar por corrigir urgente sua NUTRIÇÃO.
Comece eliminando açúcar, farinhas brancas e óleos comerciais da sua alimentação (para substituir óleos comerciais considere óleo extra-virgem de coco).
E... claro! Medique-se conforme orientação do oftalmologista - se necessário, ouvindo o parecer de outro.

Por regra, derrame ocular é sinal de fragilidade vascular (artérias e veias) GENERALIZADA.
Assim como ocorreu nos olhos, poderia ter ocorrido em cérebro (AVC), em coração (infarto) etc.
O fenômeno é NUTRICIONAL.
Corrija sua nutrição(!) e suplemente com vitamina C após TODAS as refeições.

Sua pergunta é bastante genérica.
Inicialmente, é preciso entender que genética não é necessariamente destino.
Genética predispõe, mas nem sempre determina doença.
Erros genéticos só se manifestam em 'ambiente propício', isto é, só se manifestam se o organismo oferecer condições adversas para tal.
Boa nutrição e atividade física inibem as manifestações de origem genética.
Assim, a melhor via de tratamento é a medicina ortomolecular, tão mais eficaz quanto mais precocemente adotada, porque perdas visuais tendem a se acentuar, e perdas já estabelecidas são, não raro, irreversíveis.

V. Johnson, médico, Campinas
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