Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Não é possível dar orientações específicas para seu caso, sem conhecê-lo pessoalmente. A fluoxetina trata vários tipos de ansiedade, mas não há como saber se é o melhor tratamento para seu caso, para este motivo. Também, ela não age imediatamente e pode haver necessidade de ajustes de dose. O zolpidem ajuda na insônia, porém pode perder o efeito com o tempo de uso. Além disto, a literatura especializada recomenda seu uso por apenas algumas semanas, se for contínuo. A fluoxetina frequentemente diminui o apetite, no início do tratamento e, após algumas semanas a poucos meses, o apetite costuma normalizar, não havendo comprovação de que possa levar a aumento de peso. O zolpidem, por outro lado, em algumas pessoas pode levar a episódios de alimentação compulsiva, após ser ingerido e mesmo a alguns casos em que a pessoa se esquece desses episódios.
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Procure um psiquiatra com experiência em comportamento alimentar. O sobrepeso e a obesidade podem ter muitas causas comportamentais: algumas se relacionam a transtornos alimentares e outras, simplesmente, a hábitos errados. A abordagem comportamental e cognitivo-comportamental pode ajudar muitas pessoas e, em alguns casos, há indicação também de medicamentos.
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Procure um psiquiatra e/ou um psicólogo. Através de entrevistas com a pessoa e, eventualmente, com pessoas próximas a ela, geralmente é possível elaborar este tipo de laudo. Por vezes, são necessários alguns testes e exames, mas muitas vezes uma ou mais entrevistas cuidadosas são suficientes, não havendo necessidade de exames complementares.
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O transtorno opositor-desafiador não tem tratamento medicamentoso específico e a risperidona não é tratamento de TDAH. O transtorno opositor-desafiador pode ter boa resposta a psicoterapia individual e famíliar e o TDAH pode responder a tratamentos cognitivo-comportamentais específicos e drogas estimulantes, como o metilfenidato e a lisdexanfetamina, entre outros. Procure um(a) profissional que conheça bem os transtornos encontrados em crianças e adolescentes.
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Procure um psicoterapeuta e relate o que está ocorrendo e, certamente, terá orientações de como proceder.