A nutrologia é uma especialidade que pode ajudar no tratamento de quase todas as doenças, pois nossa saúde depende de uma boa alimentação. No caso da depressão, a nutrologia pode ajudar em vários aspectos que em geral não são tidos em conta nos tratamentos com medicação ou psicoterapia. Vale a pena aclarar que a depressão costuma ser multifatorial, ou seja, surge por vários motivos (estresse, herança genética, modo que a pessoa lida com questões diárias, exercício, alimentação, traumas, etc). Todos temos a tendência de buscar uma única solução, mas às vezes são várias modificações em vários aspectos da vida que tem um impacto realmente bom neste tipo de doença.
Melhoras e sucesso!

A insulina é um hormônio que diminui a glicose (açúcar) no sangue. Consegue isto fazendo que a glicose entre dentro das células, para que sua energia seja utilizada para as diversas funções do corpo. Quando existe resistência à insulina, precisa-se de níveis muito altos de insulina para que essa glicose seja distribuída e não fique circulando em níveis altos no sangue. Em geral, é uma condição prévia à diabetes de tipo II, que, se não for tratada pode desencadear uma diabetes.
Existem diversos motivos pelos quais você pode estar passando mal ao tomar insulina, mas o conceito de resistência à insulina não faz referência ao mal-estar ao tomar a medicação.

A quantidade de insulina que você precisa injetar vai depender muito da quantidade de carboidratos que você consome. Com isto, se restringir a quantidade de carboidratos que consome, precisaria de injetar menos insulina e facilitaria a perda de peso.
Todo o processo de regulação da glicose através da insulina é automático e bastante exato em pessoas não diabéticas, e nem sempre é fácil imitar esta função com o tratamento com insulina em pessoas diabéticas. Por isso, te recomendo que cada conduta nova que tomar em relação a tua alimentação ou tipo de treino, seja acompanhada por um endócrino diabetólogo ou nutrólogo com experiência na área. Além disso, essa seria uma explicação simplificada, pois a perda de peso depende de muitos outros fatores também.
Tem muita confusão e controversas em relação ao consumo de carboidratos (tanto em diabéticos, como em não diabéticos). Não tenho como saber exatamente como é teu caso, mas vejo com frequência as seguintes situações:
Os pacientes são orientados a fazer uma forte restrição de açúcar e farinha branca (que já não é simples de fazer), porém existem muitos outros carboidratos na dieta que podem estar aumentando o requerimento de insulina. Existem muitos alimentos enganosos como aqueles chamados de integrais (arroz e farinhas integrais, por exemplo) ou outros com grandes quantidades de amido como grãos em geral, batata, aipim, tapioca, cereais, entre outros, que também tem grandes quantidades de carboidratos.
Ainda, tem algumas pessoas que precisam de uma restrição maior de carboidratos do que outras. Com certeza, a consulta com um nutrólogo pode te ajudar muito com orientações específicas para teu caso.
Sucesso!

Tem que fazer uma avaliação de vários fatores que influenciam no ganho de massa muscular, não só exames de laboratório.
A avaliação de testosterona, hormônio de crescimento, cortisol, DHEA, insulina, tipo de exercício, quantidade e proporção de nutrientes ingeridos, tipo e quantidade de treino, quantidade de horas e qualidade de sono, doenças associadas, características constitucionais da pessoa, além de várias outras coisas que podem surgir de um exame físico e anamnese completa durante uma consulta, são necessárias para uma abordagem completa e mais eficiente. Sugiro que faça uma consulta com um nutrólogo, porém, a escolha de um profissional para tratamentos longos não tem que depender unicamente de um diploma e sim de como você se sinta durante a consulta.
Sucesso!

A resistência à insulina é um dos critérios de diagnóstico para a síndrome metabólica.

A resistência à insulina é mais um critério diagnóstico de síndrome metabólica, que predispõe a infartos e AVCs, principais causas de morte no Brasil e no mundo. Você pode tratar cada uma dessas alterações com medicamentos (e ainda ter uma diminuição parcial do risco de infarto e AVCs) ou tratar também a origem de todos eles: a tua alimentação e hábitos de vida. Um nutrólogo pode te ajudar muito nessa caminhada, que aliás, está cheia de opiniões diferentes e controversas (como consumo de gorduras e carboidratos).

Sucesso!