Cardiologia - Perguntas respondidas
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Existem algumas paradas cardíacas que não se beneficiam do uso do desfibrilador, como assistolia. Só nas paradas cardíacas em determinadas arritmias, como a fibrilação ventricular. Geralmente se usa epinefrina direto no coração quando o paciente já está com o tórax aberto, como durante cirurgias cardíacas. Na maioria das situações, usa-se na veia.
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Boa noite. O desfibrilador é usado nos casos de parada cardíaca por arritmias/ritmos chocáveis. A assistolia (ausência de batimentos e de estímulo elétrico) é um exemplo de ritmo no qual o Desfibrilador não tem utilidade. Quanto à Epinefrina, a via de administração mais utilizada é a endovenosa.
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O risco cirúrgico SEMPRE é feito pelo cardiologista. Esta avaliação cardiológica vai para o anestesista, o qual fica ciente de inúmeras informações contidas nesse risco cirúrgico, como presença de patologias (hipertensão arterial, diabetes) assim como alergias, avaliação do exame clínico e resultado de outros exames complementares.