Neurocirurgia - Perguntas respondidas
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É importante realizar o controle do pós-operatório com uma Ressonância por ano, de acordo com as diretrizes da SBN a fim de diagnosticar possíveis recidivas. Se estiver tudo bem, então essas dores tem outras causas. O incômodo na região operada é normal e pode ser tratado com atividades físicas e medicações. Procure ter com seu médico. Deus abençoe!
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Bom dia, entendo a sua preocupação. Seria importante o senhor (a) levar sua mãe para uma consulta de retorno com um neurocirurgião (preferencialmente com o neurocirurgião que a operou) para que sua mãe seja novamente examinada, e de acordo com a impressão diagnóstica do médico, realizar os exames que ele julgar mais apropriado. Atenciosamente.
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Na gravidez, a mulher aumenta de peso e retém líquido. Isso pode fazer aumentar a compressão do nervo mediano no túnel do carpo (em pessoas que já apresentem alguma compressão), então os sintomas aparecem ou pioram. Agora, muitos anos depois provavelmente você desenvolveu a síndrome por outros motivos: geralmente tipo de trabalho usando muito as mãos. As dormências são os sintomas mais comuns. Essa coceira é uma alteração da sensibilidade, também causada pela compressão.
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Dormência nas mãos é um sintoma clássico de síndrome do tunel do carpo. Ou seja, você demonstra clínica e exames compatíveis com esta patologia.
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Se seu tumor é pequeno com certeza sua dor não vem dele. Pode ser uma enxaqueca, cefaléia tensional, etc. O ideal seria conversar com seu médico para tentar tratamento para ela. Atualmente existem bons remédios de uso contínuo por algum tempo para este fim.
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Primeiro, antes de mais nada, sempre tratar de maneira conservadora, pois a imensa maioria dos casos (>90%) estabilizam ou cedem apenas com medicações e fisioterapias ou tratamentos alternativos. A cirurgia fica restrita a poucos casos (<10%) nos quais não se tem resposta satisfatória ao tratamento clínico. Procure seu neurocirurgião para melhor esclarecimento.
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A degeneração e a profusão discal são normalmente tratadas de maneira conservadora com analgésicos e reabilitação física, com o objetivo de alongar e fortalecer a musculatura axial estabilizadora da coluna. Em situações selecionadas, em que não há resposta ao tratamento conservador, podem ser feitos procedimentos minimamente invasivos a fim de melhorar a dor e otimizar a reabilitação.