Leve-o a uma consulta com psiquiatra. À distância, sem conhecê-lo pessoalmente, não há como dar orientações. O que ele apresenta pode ter muitas causas, médicas, psiquiátricas e psicológicas. Ele terá de ser entrevistado, examinado e, com base nisto, é possível orientar um esquema de tratamento.

Não há pergunta explícita. Acho que poderia passar por uma avaliação psicológica. Uma questão importante é a qualidade do sono. Precisa ser detalhadamente examinado, baseando-me em seu relato.

Sim, há vários médicos que aceitam atendimentos domiciliares.

Isso é um problema sério e complexo. Os médicos que atenderam seu filho na UPA podem fornecer dados sobre estes atendimentos. Deveria pedir junto ao serviço estes registros.

Consulte um psiquiatra, porque sem conhecer o caso pessoalmente, não é possível fazer um diagnóstico ou orientar tratamento.

Conhecer estes termos já é um bom começo. Um profissional de saúde mental pode ajudar a organizar estes sintomas ao longo tempo e constatar se eles podem corresponder a alguma síndrome clínica, fazer diferencial e orientar um tratamento.

Conhecer estes termos já é algo, um bom começo, mas busque ajuda profissional. Um profissional de saúde mental (por ex., um psiquiatra) pode ajudar a organizar estes sintomas, fazer um diagnóstico e constatar se os sintomas podem corresponder a alguma síndrome clínica, fazer um diagnóstico diferencial e orientar um tratamento, ver a necessidade de uso de medicamentos para se acalmar. Estou à disposição.

Boa tarde. Tem tratamento sim. O mesmo é multidisciplinar e está disponível pelo SUS. Tente motivá-lo a se tratar e então leve-o até a unidade de saúde mais próxima, onde poderão encaminhar para a referência da sua região. Boa sorte!

Sim, existe o tratamento. O mais difícil é a pessoa reconhecer seu problema, livrar-se das influências ambientais negativas e motivar-se para o tratamento.

Boa tarde. Procure ajuda de um psiquiatra para o tratamento da ansiedade e do uso de drogas do seu filho. Abraço e bom final de semana.

Bom dia. Você precisa levar seu pai novamente ao médico que prescreveu a medicação. Ou a outro. As crises podem demorar a melhorar mesmo e especialmente no início do tratamento de uma nova crise é necessário avaliar com uma certa frequência para reajustes de doses e avaliação da necessidade de associação de medicamentos. Essa dosagem que você referiu em geral é um pouco fraca, mas só um profissional pode decidir o que fazer após avaliá-lo presencialmente ou por videoconsulta. Ainda, podem ser necessários exames gerais para diagnóstico de outras doenças que possam estar influenciando o quadro mental.

Verifique se está tomando o medicamento direitinho. Leve-o para o médico para reavaliar comorbidade, diagnóstico e tratamento.

Ele provavelmente precisa de ajuste de dose da Risperidona e de uma medicação estabilizadora de humor. Procure um psiquiatra para seu pai.