Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Deve levá-lo a um psiquiatra com experiência em transtorno de déficit de atenção-hiperatividade. Não há como orientar sem conhecer pessoalmente o caso dele.
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Bom dia. Em primeiro lugar, é necessário verificar se ele realmente tem Transtorno de Hiperatividade ou se é uma questão ambiental, de psicodinâmica, dificuldade de estabelecer limites ou outros fatores que possam estar gerando esse comportamento. O primeiro passo ideal seria consultá-lo com um psicólogo especializado em atendimento infantil. Sei que dependendo do lugar tal profissional é escasso, então profissional da psicologia com experiência com crianças seria adequado para poder orientar a necessidade ou não do encaminhamento para outros profissionais e orientações aos pais.
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O citalopram é uma medicação usada principalmente em depressão e em alguns tipos de ansiedade. Infelizmente, sem conhecer pessoalmente o caso de sua filha, não há como saber se é um remédio indicado, no caso dela e mesmo se o tratamento dela deve ser medicamentoso, medicamentoso com psicoterapia ou somente com psicoterapia. A Sra. deve tentar o que o psiquiatra recomendou ou, se não estiver segura, pode consultar outro(a) profissional. Mas, somente com base em suas informações, não há como opinar.
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Sim. O Citalopram é um bom antidepressivo e uma boa medicação para ansiedade. Pode ser necessário ajuste da dose, pois 10mg é uma dose bem baixa. Seria importante também buscar psicoterapia para sua filha lidar melhor com a questão do luto pela morte do próprio pai, não é algo fácil de superar. Abraço!
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O mais importante é o seguimento: levá-la ao psiquiatra para verificar a resposta ao tratamento. Em qualquer tratamento, podem ser necessários ajustes ou combinações de tratamentos que são verificados de acordo com a necessidade.
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É difícil opinar sobre questões complexas sobre o tratamento sem um grande detalhamento. Os dois profissionais deveriam trocar informações e dividir suas impressões para o melhor encaminhamento do caso.
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É difícil opinar sobre questões tão complexas e dinâmicas sobre o tratamento medicamentoso sem um grande detalhamento do caso. Os dois profissionais (psiquiatra e psicóloga) deveriam trocar informações e dividir suas impressões para a melhor conduta do caso. Afinal, o paciente é responsabilidade de todos que o tratam. Muita ou pouca medicação é algo bem relativo e sempre depende da gravidade do quadro depressivo. Quanto mais grave a depressão, maior a tendência ao uso de vários medicamentos.
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Pode procurar um psiquiatra.
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Sim, é um transtorno mental. É difícil modificar o comportamento de consumo ou o vício, especialmente, quando a pessoa não está preparada para isso. Apoiá-la é um primeiro passo. Depois, procurar alguma ajuda específica em saúde mental.