Ivan Mario Braun
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Há muitas causas diferentes para o que você diz sentir, normais ou psiquiátricas. Consulte um psiquiatra, para que ele possa diagnosticar a causa e, se necessário, tratar.
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O nome deste transtorno é "tricotilomania" e faz parte dos transtornos de controle de impulso. Existem abordagens comportamentais eficazes no tratamento, contanto que o(a) paciente tenha a necessária disciplina e paciência para colaborar com os exercícios prescritos. Alguns remédios com efeito anti-impulsivo podem ser eficazes, em alguns casos, mas não há tratamento medicamentoso comprovado, de modo geral.
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Exames de laboratório não são usados, no diagnóstico de depressão ou de autismo, a não ser que se suspeite de que alguma doença clínica possa estar causando sintomas depressivos ou alguma alteração cerebral ou genética possa ser a causa dos comportamentos autistas. A depressão, se for um episódio de depressão maior grave, deve ser tratada com medicações ou outros tratamentos biológicos. Depressões de até grau moderado podem ser tratados com alguns tipos de psicoterapa como, por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental (TCC), por profissionais experientes. Mas, geralmente, não se dispensa medicação, a não ser nos casos mais leves. O autismo não possui tratamento medicamentoso específico, tratando-se com remédios apenas sintomas que possa haver paralelos ao autismo (transtornos psiquiátricos). Em alguns casos, usam-se medicações como o aripiprazol, para episódios de agressividade - mas, o uso em longo prazo não é comprovado. A abordagem comportamental, por exemplo a Análise Comportamental Aplicada (mais conhecida como ABA, pela forma em inglês: Applied Behavior Analysis). A terapia comportamental deve ser aplicada por profissionais que não só conheçam terapia comportamental, mas também tenham experiência em autismo.
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Procure um pronto-socorro psiquiátrico ou marque consulta com um psiquiatra. Este tipo de queixas é muito comum e, certamente, haverá vários profissionais com competência para tratar você.
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Consulte um psiquiatra para fazer o diagnóstico. Em caso de necessidade, ele indicará psicólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais ou fonoaudiólogos - dependendo do tipo de dificuldades que você apresenta. Quadros como o transtorno de déficit de atenção - hiperatividade, por outro lado, também têm tratamentos medicamentosos eficientes.