Ivan Mario Braun
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Só se faz internações involuntárias quando há riscos imediatos de violência diretamente em função do quadro agudo. Ou seja, se ele estiver alcoolizado e agressivo, é possível fazer. Caso a agressividade ocorra ENTRE os episódios de intoxicação etílica, não se permite internação involuntária. Outra possibilidade é se ele estiver embriagado e oferecer riscos para si mesmo ou outras pessoas, durante o episódio ou se estiver em síndrome de abstinência moderada a grave. Em casos excepcionais, pode-se obter que um juiz indique uma internação compulsória (informe-se com um advogado de família). Entidades como NARANON e ALANON orientam familiares sobre como agir com pessoas com problemas de álcool e outras substâncias.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtornos de uso de substâncias. Também há vários ambulatórios públicos que têm profissionais experientes e tratamento multiprofissional, envolvendo psiquiatra, psicólogo, terapeuta ocupaconal e assistente social. Grupos como NARANON e ALANON também conseguem ajudar muitos pais de pessoas usuárias de substâncias.
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Consulte um psiquiatra. Não há como saber, sem conhecer seu caso pessoalmente, se tem apenas sintomas de ansiedade ou se tem um transtorno de ansiedade, requerendo tratamento. Há, também, tratamentos medicamentosos e tratamentos psicoterápicos para a ansiedade. Somente avaliando você pessoalmente é possível saber qual a conduta correta.
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Procure um psiquiatra, primeiramente. Um psiquiatra experiente saberá decidir se há necessidade de medicação, algo no que os psicólogos não costumam ter experiência. Se não for o caso de medicação, poderá fazer uma psicoterapia com o próprio psiquiatra (se ele tiver formação para tanto) ou ele poderá indicar um psicólogo psicoterapeuta.
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Procure um psiquiatra e peça uma avaliação. Pode ser que ele possa ajudar sozinho ou, eventulmente, junto com um psicólogo.