Ivan Mario Braun
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Psiquiatras não utilizam o termo "síndrome de pânico" mas, sim, "transtorno de pânico". O quadro se caracteriza por frequentes crises de medo ou angústia súbita, intensa e em geral com duração de apenas minutos (mas, a pessoa poder ter várias crises seguidas, dando a impressão de que é continuo). Além deste sintoma nuclear, as crises cursam com sintomas autonômicos como, por exemplo, tremores, falta de ar, palpitações, náuseas, vertigem, visão turva, sensação de frio ou calor, vontade de defecar ou urinar, sensações desagradáveis no abdômen etc. A pessoa também passa a evitar locais ou contextos nos quais teve crises e/ou ter medo intenso de que as crises se repitam. Durante a crise, há algumas medidas medicamentosas e cognitivo-comportamentais que podem trazer alívio, mas o mais importante é o tratamento do transtorno, quando diagnosticado. Procure um psiquiatra.
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Deve procurar um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias (nome atual para os quadros de abuso e dependência de álcool e drogas). Além disto, grupos como Narcóticos Anônimos também podem ser úteis para muitas pessoas.
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Conforme respondi acima, não há como saber qual a conduta correta, sem avaliar pessoalmente seu caso. Converse com seu psiquiatra.
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Deve conversar com seu psiquiatra e relatar o que está ocorrendo. Não há como saber qual a melhor conduta, sem avaliar pessoalmente seu caso.
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Procure qualquer psiquiatra competente e experiente. Todo psiquiatra tem de saber avaliar casos como o que você menciona.