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Ivan Mario Braun

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Trocas rápidas de humor e surtos de fúria repentinos. Crises fortes de choro, crises de fúria direcionadas a um único indivíduo de convívio familiar, o que pode ser e qual profissional procurar?
  • Geralmente é mais seguro procurar-se inicialmente uma avaliação psiquiátrica, para excluir causas mais graves (transtornos psiquiátricos). Mas, crises de fúria dirigidas a um único indivíduo sugerem, paralelamente, problemas psicológicos/comportamentais, independente de existir ou não um transtorno psiquiátrico.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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    Psicoterapia
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Meu filho tem 16 anos, é autista e ultimamente tem se comportado de forma inquieta, fala o tempo todo, não dorme, não quer ficar dentro de casa, às vezes é agressivo. Preciso de ajuda!
  • Deve levá-lo para uma avaliação psiquiátrica: pode tratar-se de uma reaçao a algum contexto específico ou de algum transtorno psiquiátrico como, por exemplo, episódio maníaco do transtorno bipolar.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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Uma pessoa agressiva, sem paciência, deve procurar um psicólogo ou um psiquiatra?
  • Há muitas causas possíveis para estes comportamentos, desde transtornos psiquiátricos a problemas psicológicos e mesmo reações normais a determinados contextos. Em princípio, é geralmente mais seguro iniciar a avaliação com psiquiatra, para excluir as causas mais graves.

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Uma criança com 13 anos, autista, medicada, desde bebê em tratamento. Há 2 semanas numa agitação sem fim, até para se alimentar está difícil. Sempre foi de agredir e quebrar as coisas em casa, mas agora pior
  • Não há como dar orientações, sem conhecer o paciente pessoalmente. Para agressividade em pacientes com sintomas autistas, por vezes algumas medicações podem ajudar (são poucas as aprovadas) e, principalmente, uma abordagem comportamental orientada por especialistas pode ser útil. Sempre existe algo por trás: frustrações, mudanças no ambiente ou no comportamento de outras pessoas e até mesmo doenças físicas podem desencadear estas mudanças comportamentais. Para os pais, muitas vezes parece vir do nada. Mas, analisado por pessoa com experiência no modelo comportamental, geralmente se descobre o que desencadeia e mantém estes comportamentos e, com base nisto, há possibilidade de se orientar condutas.

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Qual a terapia mais adequada para o tratamento da depressão refratária aos medicamentos e psicoterapia??
  • Eletroconvulsoterapia e quetamina são as opções mais comprovadas. Mas, há tratamentos alternativos, para casos refratários mesmo a estes procedimentos - como, por exemplo, a psicocirurgia e a estimulação cerebral profunda. Porém, muitos casos de pacientes que se dizem refratários, são casos nos quais não se usaram doses, associações ou medicações suficientemente potentes ou os períodos de uso foram insuficientes.

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    • Dr. Cleber Santos de Santana
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