Psiquiatria da Infância e Adolescência - Perguntas respondidas
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Olá, tudo bem? O melhor profissional pra avaliar seu filho caso a suspeita seja de TOD é o Psiquiatra especializado em criança e adolescente. Você pode encontrar um pesquisando no CATALOGO.MED.BR caso seja particular ou então procurando no SUS da sua cidade. Também recomendo que ele faça uma avaliação com neuropsicológica, pois isso vai ajudar a chegar ao diagnóstico com mais exatidão. Forte abraço e saúde na cabeça.
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Se o diagnóstico for certo, você pode procurar um psiquiatra ou um psicólogo com experiência em crianças e adolescentes. Caso ainda haja alguma dúvida quanto ao diagnóstico, você deve primeiro passar num psiquiatra, para confirmá-lo.
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Com base nessas informações, não há como saber o tipo de especialista do qual ele precisa. Pode ser psiquiatra, psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista, otorrinolaringologista. Mas, pode levá-lo a um(a) psiquiatra e este(a) avalia e, caso seja necessário outro profissional, ele(a) encaminha.
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O diagnóstico de TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade) deve ser confirmado por um psiquiatra, bem como serem realizados exames complementares e teste cognitivo comportamental (geralmente feitos por Psicólogas).
Como acomete a vida da criança em geral, iniciar a medicação é fundamental! Sempre sob supervisão de profissionais competentes. -
Sugiro que você agende uma consulta com um psiquiatra da infância e adolescência para melhor investigação diagnóstica. Caso o diagnóstico seja realmente Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, pode ser necessário o uso de medicação e, muitas vezes, o encaminhamento à psicoterapia.
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A hiperatividade é um sintoma do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), existem várias intervenções possíveis. O tratamento deve ser multidisciplinar (psicologia, tratamento medicamentoso com acompanhamento psiquiátrico, psicopedagogia, fonoaudiologia entre outros).
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Olá! Realmente você conta um quadro sugestivo de Transtorno do espectro autista, porém outras condições como Deficiência Intelectual e Transtorno Obssessivo-Compulsivo também podem ter manifestações semelhantes, dentre outras. A mera suspeição de Autismo muitas vezes provoca na família reações negativas de medo, ansiedade, levando os familiares a negar o problema e atrasar cada vez mais o diagnóstico definitivo e o tratamento mais adequado. Com isso, a criança vai tendo prejuízos cada vez maiores e mais difíceis de serem recuperados, uma vez que qualquer transtorno psiquiátrico na infância compromete a formação intelectual da criança, de sua estabilidade emocional e de sua personalidade.
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Concordo com minha colega Dra. Andressa e reforço que o diagnóstico na psiquiatria infantil algumas vezes requer seguimento e observação clínica por um período mais longo, onde, na medida em que trabalhamos com a criança, é que podemos identificar mais claramente os sintomas, ou seja, a avaliação depende em grande parte de observação clínica, sendo então os outros exames, auxiliares no diagnóstico. Também é bastante importante avaliação multiprofissional, ou seja, trabalho conjunto com psicólogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, entre outros.
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O diagnóstico e o tratamento do autismo depende de psiquiatra e não de neurologista e se baseia na observação do paciente e aplicação de questionários aos pais, visando esclarecer o comportamento do paciente em várias situações. De qualquer maneira, não existem exames laboratoriais que detectem autismo, mas as alterações do comportamento presentes em crianças devem ser acompanhadas e tratadas por equipe multidisciplinar.
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Às vezes as crianças refletem muito do que aprendem no ambiente em que vivem, isso visto pelos pais pode parecer um problema quando na maioria das vezes não é. Lembre que o seu filho está em processo de desenvolvimento e as diferentes fases da vida geram diferentes respostas da criança. Caso o quadro se intensifique, procure um Psicólogo especialista em TCC.