Psicoterapia - Perguntas respondidas
-
Comportamentos repetitivos e sem sentido, do ponto de vista de quem os observa podem ocorrer em diversos transtornos psiquiátricos, tais como, só por exemplo, as esquizofrenias e outras psicoses, autismo, transtorno obsessivo-compulsivo.
 
É importante que você leve seu filho ao psiquiatra para ele avaliá-lo e ver que tipo de alteração ele possui, para que possa ser tratado corretamente.
-
O exame neuropsicológico se baseia no fato de que algumas áreas cerebrais se relacionam diretamente ao desempenho da pessoa numa série de áreas cognitivas.
 
O exame neuropsicológico geralmente é feito por psicólogos especializados em neuropsicologia. Procure aqueles que tiveram uma formação teórica e prática longa (pode durar até dois anos), em instituições de ensino confiáveis.
-
Se você tem uma audição exagerada (hiperacusia) de sons comprovadamente presentes no ambiente (ou seja, outras pessoas presentes também ouvem os sons), deve insistir no tratamento com otorrino ou otoneurologista. Ruídos não inteligíveis constantes também podem ser devidos a um quadro de "tinnitus" também tratados por otorrinos e otoneurologistas.
 
Se você ouve sons ou falas que outras pessoas presentes (e com audição normal) no ambiente não ouvem, pode estar tendo alucinações. Tirar conclusões de que pessoas no ambiente estão conversando sobre você secretamente pode, por vezes, ser sintoma do que se chama de delírio.
 
Você deve consultar um bom psiquiatra, de boa formação. Sendo médico, saberá diferenciar transtornos psíquicos daqueles que têm origem no aparelho auditivo.
-
O seu problema de audição pode estar relacionado ao DPAC (Distúrbio do Processamento Central Auditivo) não é considerado uma doença, mas apenas uma disfunção que tem cura. É a dificuldade de processar e selecionar as informações adquiridas. É grande a importância de um trabalho multidisciplinar que integre os Fonoaudiólogos, Psicólogos, a família, os professores e psicopedagogos para apoiarem a pessoa com DPAC.
Elisia Pinto AlfradiquePsicoterapia
-
De modo geral, a paroxetina está corretamente indicada pelo psiquiatra.
 
É importante que, se não houver resultado, as doses sejam aumentadas.
 
Em caso de não haver resultados satisfatórios com a paroxetina, mesmo em doses altas, existem outras medicações que podem ser úteis como, por exemplo, a venlafaxina, a clomipramina, a mirtazapina. Em casos refratários ao tratamento se pode usar, também, o alprazolam. Quando possível, este deve ser evitado por causa dos efeitos colaterais que pode trazer sobre a memória.
 
Finalmente, tratamentos como a terapia comportamental e a comportamental-cognitiva podem trazer bons resultados, também, associados ou não a medicações.
-
Em primeiro lugar os pais precisam colaborar e muito para que o tratamento dê resultado. Por isso precisam receber orientações dos profissionais e segui-las. É em casa e com a família que seu filho convive e esta portanto é a sua base. Importante examinar como está esta base. Outra coisa precisa ser avaliada, é a sua expectativa em relação à melhora dele. Talvez a ansiedade acabe atrapalhando sem que você perceba. Avalie essas questões e converse muito com os profissionais que o atendem. Abraços.
Thereza Christina Goulart Tavares de LimaPsicoterapia
-
Esta pergunta não é suficientemente clara ou completa para poder ser respondida.
 
Tente dar mais detalhes.