Psicoterapia - Perguntas respondidas
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As crises de pânico são crises súbitas nas quais a pessoa sente um intenso medo, terror, angústia ou ansiedade, que podem aparecer mesmo quando a pessoa está se sentindo totalmente bem e tranquila. Associada a esta sensação, as crises podem envolver uma série de sintomas físicos, tais como palpitações cardíacas, suor, vontade de urinar, tremores, tontura. Sintomas digestivos também podem estar presentes, tais como sensações desagradáveis na altura do estômago, náuseas e mesmo vontade de evacuar, incluindo crises de diarreia.
O que possibilita que seja diagnosticado o pânico é, justamente, que os eventuais sintomas "gástricos" ocorrem dentro de uma constelação de outros sintomas e não isoladamente. Entretanto, nada impede, também, de uma pessoa ter crises de ansiedade ou pânico e, paralelamente, ter algum problema gástrico.
O ideal seria consultar um psiquiatra para diagnosticar o pânico e, se este indicar, um clínico geral. Não é recomendável fazer o contrário, pois clínicos por vezes têm dificuldades de diagnosticar crises de pânico. -
Interessante sua pergunta. Um problema gástrico na verdade é o sintoma de alguma disfunção orgânica ou emocional. Podemos citar a tão falada dor de estômago que pode estar associada às questões psíquicas, além de como a pessoa enfrenta situações referentes à ansiedade, ao estresse, podendo gerar alimentação inadequada. O pânico por sua vez também é o sintoma de situações emocionais, geralmente iniciadas na infância, muitas vezes ligadas ao abandono vivido pela criança. Então, respondendo objetivamente sua pergunta acredito que feita uma anamnese adequada a confusão no diagnóstico pode ser esclarecida. Abraços.
Thereza Christina Goulart Tavares de LimaPsicoterapia
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Pessoas que entram em depressão (maior), por qualquer motivo que seja é porque, provavelmente, possuem uma predisposição para este transtorno psiquiátrico. Pessoas que não possuam esta predisposição, podem se sentir muito desconfortáveis, ansiosas etc., mas não desenvolvem depressão. Procure um psiquiatra para fazer o diagnóstico e tratar você, caso indicado. Como você identifica um fator de estresse, também está indicada uma psicoterapia, que poderá ser feita com psiquiatra ou psicólogo.
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Pessoas que entram em depressão por qualquer motivo que seja é porque, provavelmente, possuem uma predisposição genética e ambiental para este transtorno psiquiátrico. Pessoas que não possuam esta predisposição, podem se sentir muito desconfortáveis, ansiosas, ter Burn out e outros problemas, mas não desenvolvem depressão. Procure um psiquiatra e um psicólogo para fazer o diagnóstico e tratar você da melhor forma. Cuidado com o autodiagnóstico. Como você identifica no mínimo um fator de estresse, também está indicada uma psicoterapia individual, que poderá ser feita com psiquiatra ou psicólogo. Muitas vezes, o problema não é o trabalho em si, mas como lidamos com os problemas dentro do trabalho e como nos relacionamos no trabalho. A psicoterapia é fundamental no seu caso.
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Não sei a idade de sua filha. O que ela acha desses "problemas"? Uma conversa com um psicólogo pode ajudar.
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Necessita entrar em tratamento Psicoterápico, enfim, tratar possíveis Doenças Mentais.
Jorge Luis PereiraPsicoterapia -
Olá, devido a estes comportamentos é importante que sua filha seja avaliada por um especialista. Dificuldades em fazer amigos, tendência ao isolamento e irritabilidade podem ser sintomas sugestivos de algum transtorno mental. Sugiro observação atenta a esses comportamentos e marcar consulta com psiquiatra da Infância e Adolescência.
O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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Busque ajuda psicológica.
Cícera Sonia dos Santos SilvaPsicoterapia -
Você deve procurar um psiquiatra ou um psicólogo, que são profissionais aptos a ajudar você a superar esta fase difícil.
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Seguem três dicas pra ajudar você com o TAG
1° técnica
Pode parecer bobo pra você, mas é realmente eficaz.
Você realizará 20 respirações profundas com os olhos fechados e de preferência pensando em algo bom da sua vida.
Dica: Repita isso todas as vezes que ficar ansioso.
2° técnica
Procure um lugar reservado e feche os olhos e tente identificar 5 barulhos ou ruídos no ambiente que estiver.
Isso ajudará a desfazer os pensamentos que te deixam ansioso
Dica : repita sempre que precisar
3° técnica
Não dê vazão a pensamentos que te deixam ansioso. Sempre que tiver pensamentos negativos ou ruins isso gerará em você sentimentos de medo e desconforto, quanto mais você pensar mais você sofrerá.
A dica aqui é colocar um novo pensamento positivo no lugar; se não conseguir, saia do local e procure um estímulo novo como uma conversa, um telefonema para alguém ou algo diferente da situação que te deixou ansioso. -
Os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Os mais comuns são:
* Inquietação;
* Fadiga;
* Cansar-se facilmente;
* Irritabilidade;
* Dificuldade de concentração ou "branco";
* Tensão muscular;
* Dificuldade em controlar a situação;
* Problemas de sono.
Existem também outras queixas que podem estar associadas ao transtorno da ansiedade generalizada:
* Palpitações;
* Falta de ar;
* Taquicardia;
* Aumento da pressão arterial;
* Sudorese excessiva;
* Dor de cabeça;
* Alteração nos hábitos intestinais;
* Náuseas;
* Aperto no peito;
* Dores musculares.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do TAG leva em conta a história de vida do paciente, a avaliação clínica criteriosa e, quando necessário, a realização de alguns exames complementares como, por exemplo, exames do coração. Algumas escalas podem servir como auxílio para o diagnóstico.
Como os sintomas podem ser comuns a várias condições clínicas diferentes que exigem tratamento específico, é fundamental estabelecer o diagnóstico diferencial com TOC, síndrome do pânico ou fobia social, por exemplo.
TRATAMENTO:
Consiste no uso de antidepressivos, calmantes naturais ou sintéticos e benzodiazepínicos (como o Diazepam).
A psicoterapia cognitiva comportamental também é fundamental nestes casos.
A prática de exercícios aeróbicos e meditação também pode ajudar muito.