Ivan Mario Braun
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Procure um psiquiatra com experiência em transtornos do sono. É importante identificar a causa da insônia; e o fato de se sentir irritada, com baixa autoestima e se sentindo inútil pode ser manifestação de algum transtorno psiquiátrico, de ansiedade ou depressão, por exemplo. Mas, isto só pode ser constatado (ou afastado) numa consulta.
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A ansiedade não causa dores diretamente, mas pode levar à tensão muscular e disto resultarem as dores. A depressão pode diminuir o limiar doloroso e a pessoa ter mais propensão a sentir dores. No entanto, transtornos de ansiedade e depressão só podem ser diagnosticados com base nos sintomas específicos - ou seja, somente com a informação de que você tem dores não diagnosticadas não tem como saber se é por ansiedade ou depressão. Por outro lado, se "vive nervoso", isto pode ser um sintoma psiquiátrico, independente das dores serem ou não. Consulte um psiquiatra.
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Deve voltar ao psiquiatra dele e pedir orientação. Para as manifestações específicas do transtorno do espectro autista as técnicas comportamentais, aplicadas por profissionais qualificados, costumam ser mais relevantes do que o uso de medicações, pois não existe nenhuma medicação específica para autismo. As medicações devem ser usadas principalmente quando houver alguma comorbidade (por exemplo, depressão, transtorno de ansiedade ou transtorno de déficit de atenção-hiperatividade).
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.