Ivan Mario Braun
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Depende de cada caso. Há muitas medicações - as mais usadas são, atualmente, os inibidores seletivos de recaptura de serotonina (ISRS), mas também se usam medicações duais, buspirona, tricíclicos (dependendo do caso), pregabalina e, em geral, de modo provisório (o uso prolongado é contraindicado, na maioria dos casos), benzodiazepínicos ("tarja preta"). Há também tratamentos medicamentosos, como terapia cognitivo-comportamental ou eletroconvulsoterapia (em casos de depressões graves).
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Deve perguntar ao médico anestesista que fica disponível, nas clínicas e hospitais nos quais se realizam este tipo de exame. Ele vai calcular de acordo com seu peso, remédios que eventualmente já toma e outros parâmetros. Não há como dar resposta, por aqui, sobre dosagens de medicações - que devem ser individualizadas. E se, além de ter fobia em situações raras, elas se repetem de modo mais frequente (claustrofobia), seria indicado procurar um tratamento cognitivo-comportamental, que apresenta excelentes resultados para transtornos fóbicos.
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Normalmente, não se faz esta associação, devido a interações potencialmente perigosas e, também, normalmente não há indicação para este tipo de associação. No entanto, sem conhecer pessoalmente seu caso, não há como saber se, para você, é realmente indicado. Se for o caso, os riscos dependem de sensibilidade individual e das doses utilizadas. Deve conversar com seu psiquiatra.
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A bula da medicação não fornece este dado. Você pode se informar na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). De qualquer forma, dependendo do grau de intolerância à lactose, algumas pessoas não devem tomar comprimidos que contenham lactose. Mas, há pessoas cuja intolerância não impede o uso. Converse com seu médico a respeito.
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Não pode. São medicações com mecanismo de ação completamente diferente. Além disto, na maioria dos casos, o diazepam deve ser utilizado por não mais que algumas semanas, pois pode levar a dificuldades de memória, além de risco de quedas, em pessoas mais idosas (a partir da meia-idade já há relatos). A paroxetina, por outro lado, é uma medicação muito segura, quando corretamente indicada.