Ivan Mario Braun
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Apesar de não ser possível ter certeza, geralmente, quem se adapta bem à Ritalina* (metilfenidato) "comum", se adapta, também, à Ritalina LA*. Assim, pode ser uma questão de acertar a dose. Outra possibilidade é que, em algumas pessoas, uma dose inicial da substância pode perder o efeito, após algum tempo. Nesses casos, por vezes se procede ao aumento da dose e, outras vezes, opta-se por suspender o remédio por algum tempo e, depois, reintroduzi-lo. Fale com seu psiquiatra.
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Leve-o a um(a) psiquiatra, para que seja feito o diagnóstico especializado e se inicie um tratamento, pois ambos os transtornos possuem tratamentos eficazes.
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E a qualidade de vida? Desculpe, mas não entendi sua pergunta. Sugiro refazê-la, de forma mais clara. Entretanto, no que se refere à primeira parte do que escreveu: o transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (TDAH) não tem de ser diagnosticado na infância. O que se exige, nos critérios diagnósticos, é que se saiba se a pessoa já apresentava os sinais, no mínimo, aos doze anos de idade. Isto, porque o TDAH é classificado como um transtorno do "neurodesenvolvimento", ou seja, um transtorno que possivelmente se deve a um desenvolvimento anormal do cérebro e que se manifesta desde a infância. Assim, se a pessoa se lembrar de como era quando criança, ela pode ser diagnosticada em qualquer fase da vida. Quando se fala em TDAH do adulto, é porque alguns adultos com claros sintomas de TDAH não se lembram de tê-lo na infância. Nesses casos, acredita-se que o transtorno já estava presente, sim, na infância, apenas a pessoa não se lembra. O diagnóstico, nesses casos, é feito nos sintomas atuais e se continua acreditando que tenha começado na infância, apenas não foi notado ou rememorado. Portanto, o TDAH pode ser diagnosticado em qualquer momento da vida.
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Consulte um endocrinologista, uma nutricionista e um psiquiatra. Problemas endocrinológicos e psiquiátricos como, por exemplo, depressão, ansiedade, transtorno compulsivo alimentar e hábitos alimentares errados são as principais causas de obesidade. Estes profissionais poderão ajudar você.
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Este tipo de comportamento pode ter várias causas, que vão desde chamar a atenção até uma forma de aliviar raiva ou angústia (o que talvez seja o caso de seu filho). Por sua vez, a raiva ou a angústia podem estar relacionadas a problemas contextuais (por exemplo, família, escola, trabalho, relacionamento com outros adolescentes) ou serem sintomas de transtornos ansiosos, depressivos ou de controle de impulso. Procure um psiquiatra. Não há como orientar o que fazer, sem antes avaliar o caso de vocês.