Ivan Mario Braun
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Possivelmente, algo relacionado ao trabalho está sendo aversivo. Mas, não há como dar uma resposta segura, sem avaliar você. Consulte um psiquiatra.
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Procure um psiquiatra, para diagnosticar o tipo de sintomas ansiosos: ansiedade pode ser uma reação normal, que não necessita de tratamento, mas também pode ser um transtorno de ansiedade generalizada ou pode ser sintoma de ansiedade em depressão ou outros transtornos que cursam com sintomas de ansiedade, frequentemente; pode se manifestar na forma de fobias (medos exagerados ou irracionais); sintomas de transtorno de pânico também são semelhantes aos de transtornos de ansiedade propriamente ditos. Dependendo do diagnóstico, pode ser indicado tratamento medicamentoso, psicoterápico ou, frequentemente, ambos.
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Procure um psiquiatra com experiência em transtornos do sono. É importante identificar a causa da insônia; e o fato de se sentir irritada, com baixa autoestima e se sentindo inútil pode ser manifestação de algum transtorno psiquiátrico, de ansiedade ou depressão, por exemplo. Mas, isto só pode ser constatado (ou afastado) numa consulta.
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A ansiedade não causa dores diretamente, mas pode levar à tensão muscular e disto resultarem as dores. A depressão pode diminuir o limiar doloroso e a pessoa ter mais propensão a sentir dores. No entanto, transtornos de ansiedade e depressão só podem ser diagnosticados com base nos sintomas específicos - ou seja, somente com a informação de que você tem dores não diagnosticadas não tem como saber se é por ansiedade ou depressão. Por outro lado, se "vive nervoso", isto pode ser um sintoma psiquiátrico, independente das dores serem ou não. Consulte um psiquiatra.
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Deve voltar ao psiquiatra dele e pedir orientação. Para as manifestações específicas do transtorno do espectro autista as técnicas comportamentais, aplicadas por profissionais qualificados, costumam ser mais relevantes do que o uso de medicações, pois não existe nenhuma medicação específica para autismo. As medicações devem ser usadas principalmente quando houver alguma comorbidade (por exemplo, depressão, transtorno de ansiedade ou transtorno de déficit de atenção-hiperatividade).