Ivan Mario Braun
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Procure um(a) psiquiatra. Há muitas causas diferentes para este tipo de comportamento e é importante descobri-las, para adotar a melhor conduta. Há casos em que medicações ajudam, mas muitas vezes a indicação é de psicoterapia e, no caso de crianças e adolescentes, muitas vezes há necessidade de envolver também a família, no tratamento.
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Você deve ir ao psiquiatra ao qual ela foi encaminhada. Pessoas que passaram por abuso podem mesmo mudar de comportamento e isto precisa ser avaliado por um psiquiatra.
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Algumas possibilidades:
 
1. Contrate um convênio médico.
2. Procure um profissional com preços acessíveis a você (é um direito seu saber antecipadamente o valor da consulta ou mesmo tentar negociar o valor, se o(a) profissional tiver esta disponibilidade).
3. Vá ao posto de saúde mais próximo. Caso lá não houver atendimento psiquiátrico, certamente a assistente social saberá indicar outros locais, onde haja.
4. Procure hospitais-escola (ligados a faculdades de Medicina).
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Deve levá-lo a uma avaliação psiquiátrica com profissional que tenha experiência com jogo. Em alguns casos, pode-se tratar apenas de um comportamento decorrente da depressão, porém muitas vezes se trata, mesmo, de jogo patológico. Quanto à medicação, o Haldol* (haloperidol) é uma medicação pouco usada, atualmente, visto que há opções mais seguras. Também, não é habitualmente usado em tratamento de depressão, a não ser em casos de depressão psicótica (e, como escrevi acima, menos que antigamente). Assim, se não for um caso de depressão psicótica, pode ser que haja algum equívoco no tratamento. Também, o haloperidol não controla comportamento de jogo. A clomipramina é um antidepressivo eficaz, mas é usada apenas quando não houver resposta a antidepressivos mais modernos, com menos efeitos colaterais. Também é eficaz em transtornos ansiosos e no transtorno obsessivo-compulsivo, porém também nesses casos são tentadas medicações, primeiramente, com menos efeitos colaterais. Se houver jogo patológico, não há medicação aprovada no tratamento, sendo a abordagem cognitivo-comportamental a terapia mais comprovada.
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Consulte um(a) psiquiatra. Muitas vezes é possível orientar a família sobre como motivar a pessoa a procurar ajuda. Porém, as orientações são diferentes para cada caso, não havendo como dá-las sem entrevistar a família.