Ivan Mario Braun
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Não parece que suas queixas se relacionam ao uso do Esc* (escitalopram) ou do Rivotril* (clonazepam). Peça para alguém levar você a um pronto socorro e peça orientação, caso ainda esteja sentindo a queimação. Caso tenha passado, fale com seu médico pessoal e peça orientação.
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Você deve ir a um psiquiatra. É possível que tenha um transtorno ansioso ou mesmo uma depressão, mas somente num exame presencial um psiquiatra poderá confirmar. Se for o caso, há bons tratamentos. Você também deverá ser entrevistada, se for um bom psiquiatra, em relação à sua vida atual e sua história pessoal, para verificar se há fatores estressantes ou outros fatores negativos que possam estar causando seu sofrimento ou, pelo menos, contribuindo para ele.
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Você deve levá-lo a um psiquiatra com experiência com crianças para fazer o diagnóstico. Pode ser apenas uma questão exclusivamente comportamental, mas às vezes alguns transtornos psiquiátricos podem levar a alterações do comportamento.
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Dez por cento das pessoas têm zumbido no ouvido e, destas, em 90% não se encontra a causa. Logicamente, à distância, não conseguiria dar nenhuma orientação a você. Poderia consultar, adicionalmente, um otoneurologista e um bom clínico geral - algumas causas clínicas podem contribuir para piorar o zumbido (hipoglicemia, por exemplo). Finalmente, caso não consigam descobrir nenhuma causa, há procedimentos de dessensibilização, ou seja, ensinar você a ter qualidade de vida mesmo com a continuação do zumbido. Em relação ao esquecimento, sugiro consultar um psiquiatra para avaliar.
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Você deve procurar orientação de um psicoterapeuta (psiquiatra ou psicólogo) com experiência em comportamento de psicopatas para elaborarem juntos estratégias para tentar ajudar sua filha.