Ivan Mario Braun
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Pessoas que estejam ansiosas ou deprimidas, às vezes, podem ter estas manifestações, assim como algumas que apresentam um comportamento de quase dependência do celular. Entretanto, podem ser apenas hábitos insalubres e para isto pode contribuir o fato de estar desempregada e, por isto, não se ocupar durante o dia. Procure um psiquiatra ou um psicólogo e peça orientação.
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Qual sua dúvida?
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Infelizmente, não é possível dar orientações sobre tratamento, num site como este, sem conhecer o caso pessoalmente. O que se pode concluir é que você deve procurar um neuro o quanto antes e, se ela continua tendo convulsões, vá a um pronto socorro e relate para obter pelo menos uma orientação até que consulte o neuro dela.
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A sensação de estar vivendo num sonho, num dado momento, é chamada de desrealização. Despersonalização é a perda da sensação contínua que temos de sermos nós mesmos, é como se virássemos parte do ambiente. Nenhum deles é um diagnóstico - talvez tenha sido isto que sua psiquiatra quis dizer. Aliás, Dr. Google é um perigo para quem não entende do assunto, porque as informações ficam fora do contexto, mesmo quando não estão erradas. A desrealização pode ocorrer em vários contextos: pessoas saudáveis podem ter em algum momento, induzido por algum contexto que estejam vivenciando; pode ser induzido pelo uso de algumas drogas como, por exemplo, LSD; pode ocorrer como fenômeno ansioso; pode aparecer em transtornos psicóticos como, por exemplo, a esquizofrenia; pode ser parte de um episódio de enxaqueca ou mesmo início de uma crise epiléptica. Pergunte à sua médica qual a origem de seu sintoma, ao invés de dizer que este é seu diagnóstico: ele pode fazer parte de um diagnóstico, mas não é um diagnóstico em si, da mesma forma como "dor de barriga" não é nome de doença, podendo entretanto ser sintoma de várias doenças - ou mesmo um fenômeno normal, se leve, rara e fugaz.
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Você pode procurar, de preferência, um psiquiatra. Ele fará com você uma ou mais consultas para poder dar um laudo. O tempo necessário para ele fazer este trabalho vai depender de uma série de fatores como, por exemplo, se o laudo precisa ser mais ou menos detalhado, se você tem facilidade de se observar e se expressar. Mas, provavelmente, na primeira consulta, o psiquiatra saberá dizer mais ou menos quanto tempo vai demorar para elaborar o laudo. Às vezes, pode haver necessidade de testes psicológicos, porém pode ser que só a avaliação psiquiátrica seja suficiente. Resumindo, o primeiro passo é procurar um psiquiatra. Em relação aos próximos passos, ele orientará você.