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Ivan Mario Braun

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Existe alguma medicação para o caso de uma pessoa que, passado 01 mês de relacionamento, perde o desejo sexual pela parceira vindo a ter por outras mulheres, ainda que sejam mais feias que a atual? Por favor, ajudem! O que recomendam?
  • Claramente se trata de algo que envolve seu relacionamento com sua parceira.

     

    É normal que, com o tempo, haja uma perda do "fogo" inicial mas, geralmente, o desejo sexual permanece, mesmo que menor.

     

    O ideal seria procurar um psicólogo ou psiquiatra que trabalhe com terapia sexual e que possa analisar o que está acontecendo e sugerir formas de vocês "apimentarem" sua vida sexual.

     

    Não é caso de remédios pois, como você descreve , seu desejo continua normal, apenas que não por sua companheira.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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Meu filho vai na ponta do corredor e volta constantemente, o mundo externo para ele não existe. Quando tenho visita ele se tranca no quarto, só sai na rua para ir na igreja três vezes na semana. Ele não usa drogas, nem bebidas alcoólicas, etc...
  • Comportamentos repetitivos e sem sentido, do ponto de vista de quem os observa podem ocorrer em diversos transtornos psiquiátricos, tais como, só por exemplo, as esquizofrenias e outras psicoses, autismo, transtorno obsessivo-compulsivo.

     

    É importante que você leve seu filho ao psiquiatra para ele avaliá-lo e ver que tipo de alteração ele possui, para que possa ser tratado corretamente.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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Sou obrigada a aceitar tudo o que o psiquiatra que está me consultando quer? Por exemplo, ele mandava eu fazer tal atividade, sem ao menos perguntar se eu gostava, ou não. Eu fiz Filosofia Clínica e conheci um pouco da nossa mente, e sei ...
  • O psiquiatra é um profissional médico especializado na avaliação de transtornos mentais e comportamentais. Assim, ele procurará orientar seus pacientes de acordo com seus melhores conhecimentos, como devem fazer todos os médicos.

    Logicamente, o(a) paciente também tem liberdade de escolha e pode ou não fazer o que o psiquiatra recomenda. As consequências positivas ou negativas desta opção são do(a) paciente.

    Isto vale para todos os casos em que a pessoa tenha uma capacidade de decisão próxima a das pessoas sem transtornos psiquiátricos. Entretanto, em alguns casos, esta liberdade fica mais limitada, mesmo que não seja anulada. Isto ocorre, basicamente, nos casos de crianças pequenas, pacientes psicóticos em crise ou com comprometimentos mais graves, pessoas com retardo mental e em quadros demenciais mais avançados como, por exemplo, na doença de Alzheimer.

    Procure conversar com seu psiquiatra e expor para ela esta mesma pergunta que você fez aqui, no site.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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Preciso de ajuda, pois desde criança tenho dificuldade de aprender, não consigo prestar atenção em nada, é uma carga muito pesada. Fui hiperativo e hoje sou muito calmo, pensei que com o passar do tempo a calma ia chegar e a atenção iria aparecer.
  • Como o próprio nome diz, o transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (TDAH) tem dois componentes, o de desatenção e o de hiperatividade. Com certa frequência, o componente mais hiperativo melhora com a idade, mas o de desatenção permanece. Além disto, há pessoas que têm sintomas do transtorno, mas não têm o transtorno completo.

     

    Você deve procurar um psiquiatra que tenha experiência em TDAH para avaliá-lo, verificar se tem o diagnóstico completo ou somente alguns sintomas e tratá-lo de acordo.

     

    Os resultados costumam ser bastante bons, inclusive, especialmente em relação ao componente atencional.

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    Dr. Ivan Mario Braun
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Tudo indica que tenho déficit de atenção e hiperatividade tinha quando criança. Agora continua esse problema que me dá muita tristeza, tenho 29 anos, o que eu faço?
  • O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) começa na infância e pode permanecer pela vida inteira ou melhorar e reaparecer na vida adulta.

    Suas características, agitação física (mais comuns em crianças) ou sensação subjetiva de inquietação (em adultos). A pessoa com TDAH costuma ser impontual, perder detalhes, interromper os outros quando fala, começar atividades e passar para outras antes de terminar as primeiras; têm dificuldades de concentração, a não ser para algumas atividades que consideram muito estimulantes; frequentemente fala muito e de modo superficial, por vezes falando o começo e o fim de um assunto e não percebendo que omitiu o meio.

    Algumas pessoas não têm o quadro completo.

    Você precisa procurar um psiquiatra que tenha experiência em TDAH para avaliá-lo. Ele saberá indicar qual o melhor tratamento para você. Drogas frequentemente usadas são o metilfenidato, a atomoxetina (que não tem no Brasil) e a lisdexanfetamina. Além disto, técnicas comportamentais específicas também costumam levar a bons resultados.

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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.