Ivan Mario Braun
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O site da clínica Mayo (http://www.mayoclinic.org/drugs-supplements/oxcarbazepine-oral-route/side-effects/drg-20067615) cita a sede como um efeito colateral pouco comum da oxcarbazepina. Por outro lado, no Pubmed, que é o site mais importante de artigos médicos, não tem nenhum artigo que correlacione sede à oxcarbazepina.
Apesar desta pequena evidência, o mais correto seria você consultar um clínico geral, que pudesse investigar em você outras causas de sede, tais como diabetes, dieta inadequada, obstruções respiratórias (que podem fazer com que você durma com a boca aberta e resseque suas mucosas). Existem mesmo alguns relatos, na literatura médica, de sede associada ao hipertireoidismo (funcionamento excessivo da tireoide).
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A mentira sempre tem uma de duas funções: permitir que se fuja de situações desagradáveis ou mesmo de punições ou obter alguma vantagem, mesmo que seja apenas de ter mais atenção.
 
Entretanto, o problema da mentira, tirando quaisquer aspectos éticos é que, quando descoberta leva, geralmente, a uma piora do relacionamento entre quem mentiu e a vítima da mentira. Assim, quando se mente muito, a pessoa tem uma tendência a prejudicar e mesmo perder seus relacionamentos, além de eventuais consequências jurídicas que este comportamento pode trazer.
 
Assim, mentirosos compulsivos com alguma frequência procuram aconselhamento, seja porque tem alguma "dor na consciência", seja porque sofreram consequências negativas de seu comportamento.
 
Possivelmente, a solução para você estaria numa psicoterapia, que pode fazer com um psiquiatra que seja também psicoterapeuta ou com um psicólogo clínico. Será feita uma análise dos motivos que levam você a mentir e das consequências que isto traz para você. Com base nisto, serão propostas soluções de acordo com seus interesses e objetivos. Algo importante é o terapeuta não adotar uma postura moralista, que impeça você de contar toda a verdade (para ele), pois isto prejudicaria seu tratamento.
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Claramente se trata de algo que envolve seu relacionamento com sua parceira.
 
É normal que, com o tempo, haja uma perda do "fogo" inicial mas, geralmente, o desejo sexual permanece, mesmo que menor.
 
O ideal seria procurar um psicólogo ou psiquiatra que trabalhe com terapia sexual e que possa analisar o que está acontecendo e sugerir formas de vocês "apimentarem" sua vida sexual.
 
Não é caso de remédios pois, como você descreve , seu desejo continua normal, apenas que não por sua companheira.
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Comportamentos repetitivos e sem sentido, do ponto de vista de quem os observa podem ocorrer em diversos transtornos psiquiátricos, tais como, só por exemplo, as esquizofrenias e outras psicoses, autismo, transtorno obsessivo-compulsivo.
 
É importante que você leve seu filho ao psiquiatra para ele avaliá-lo e ver que tipo de alteração ele possui, para que possa ser tratado corretamente.
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O psiquiatra é um profissional médico especializado na avaliação de transtornos mentais e comportamentais. Assim, ele procurará orientar seus pacientes de acordo com seus melhores conhecimentos, como devem fazer todos os médicos.
Logicamente, o(a) paciente também tem liberdade de escolha e pode ou não fazer o que o psiquiatra recomenda. As consequências positivas ou negativas desta opção são do(a) paciente.
Isto vale para todos os casos em que a pessoa tenha uma capacidade de decisão próxima a das pessoas sem transtornos psiquiátricos. Entretanto, em alguns casos, esta liberdade fica mais limitada, mesmo que não seja anulada. Isto ocorre, basicamente, nos casos de crianças pequenas, pacientes psicóticos em crise ou com comprometimentos mais graves, pessoas com retardo mental e em quadros demenciais mais avançados como, por exemplo, na doença de Alzheimer.
Procure conversar com seu psiquiatra e expor para ela esta mesma pergunta que você fez aqui, no site.