Ivan Mario Braun
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Não é possível fazer diagnóstico sem avaliar você pessoalmente, porém vários destes sintomas são comuns, por exemplo, em episódios depressivos, de ansiedade e de transtorno de pânico. Mas, há também outras possibilidades. Deve consultar um psiquiatra e certamente terá ajuda.
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Não há como falar em "sinais ou critérios", sem você dizer o porquê de sua desconfiança. Não existem sinais e critérios específicos, vai depender de cada caso. O ideal é quando você pode visitar seu parente sem ter de marcar horário, para poder "pegar de surpresa" alguma situação. Mas, dificilmente as clínicas permitem este tipo de visitas. Assim, se você tem suspeitas de maus tratos, o mais seguro é transferi-lo para uma clínica na qual você confie (por exemplo, com base em relatos de amigos).
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Para verificar se a indicação de cirurgia bariátrica é apropriada para seu caso, precisa fazer avaliações em vários profissionais, clínicos, nutricionistas, psiquiatra e, eventualmente, psicólogo. não há como saber, sem conhecer seu caso, se existem ainda outras opções que não a cirurgia ou se a cirurgia é uma boa opção em seu caso. A cirurgia funciona para muitas pessoas, porém é um procedimento com alguns riscos em vários níveis, incluindo que há casos em que a pessoa não emagrece mesmo com a cirurgia e alguns em que a pessoa desenvolve problemas, após a cirurgia, que não tinha antes dela.
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Tem psiquiatras em consultórios particulares, convênios e postos de saúde. Há psiquiatras que atendem a domicílio e fazem teleconsultas. Procure no Catálogo Médico. Para ajudar você, há necessidade de conhecer os detalhes de seu caso, com base numa entrevista. Não há como ajudar, sem isto. Não tem conselhos ou orientações que possam ser dadas, sem conhecer as particularidades de seus problemas.
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Pode ser narcisista, mas as informações que você traz não são critérios diagnósticos para transtorno de personalidade narcisista, podendo ocorrer em vários contextos (por exemplo, com pessoas muito ansiosas e sem diagnóstico psiquiátrico maior, em pessoas com fobias, em pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo, em pessoas com depressão). Procure um psiquiatra, de modo que ele possa entrevistar você e, com base nessa entrevista, dar uma ideia melhor de qual seria o diagnóstico (se houver) e propor um eventual tratamento. Logicamente, se puder levar a mulher em questão para a avaliação, a hipótese diagnóstica pode ser ainda mais completa e precisa.