Geralmente, sim. Entrevistando a pessoa (se ela souber falar), fazendo o exame psíquico, observando o comportamento durante a consulta e entrevistando as pessoas que convivem habitualmente é suficiente para se fazer o diagnóstico numa única consulta. Mas, tem casos em que há necessidade de mais de uma consulta, entrevista com professores e, raramente, de testes psicológicos.

Fale com seu psiquiatra e peça que faça o laudo. Depois, você passará pelo perito do INSS e será ele que decidirá se tem direito a benefícios.

Fale com seu psiquiatra, porque certamente ele saberá fazer um relatório completo. Se este relatório vai servir para suas finalidades no TRT, já é outra questão. O médico não tem como garantir isto.

Fale com o médico que prescreveu o remédio e peça orientação. Não é possível nem permitido orientar pessoas sobre tratamentos, sem conhecer pessoalmente o caso. Antes de falar com seu médico, não pare de tomar o remédio, pois isto poderá prolongar sua doença. Caso não tenha acesso ao seu médico, procure um pronto-socorro e peça orientação ao médico de plantão.

Tratamento de que transtorno? Não há como responder, só com base na informação de que está "fazendo tratamento há quase dois anos", pois em transtornos diferentes se esperam tempos de resposta diferentes. Converse com seu/sua psiquiatra ou marque consulta com outro(a), para pedir uma segunda opinião.