Ivan Mario Braun
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Se seu psiquiatra tiver experiência com crianças, em princípio não há problema nisto. Mas, dependendo da dinâmica familiar, pode não ser conveniente atender mãe e filha. Vai depender de cada caso.
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Você deve fazer uma consulta com psiquiatra para avaliar seu caso. Não há como saber, sem avaliar, se é caso de medicação (por exemplo, um episódio depressivo maior) ou de psicoterapia ou apenas de aconselhamento. Certamente, há o que fazer.
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Muitas outras possibilidades. Consulte um gastrenterologista.
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Você deve levar ao psiquiatra se ela apresentar problemas emocionais, cognitivos ou comportamentais dos quais ela se queixe ou que você ou outros (incluindo escola) estejam observando.
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Primeiramente, não existe uma definição científica do que seja "pena". Mas, tentando responder a sua pergunta com base no uso coloquial do termo, sentir pena de alguém é uma emoção empática, na qual se detecta o sofrimento presente ou potencial de um indivíduo (pessoa ou animal não humano) e quem detecta este sofrimento sofre, em algum grau, por este motivo. Ao mesmo tempo, no sentido habitual do termo, sente-se pena quando se presume uma impotência do indivíduo para sair deste sofrimento. Em algumas situações, esta impotência é real mas, em outras, o indivíduo tem a capacidade de parar de sofrer. É por este último motivo que, por vezes, diz-se que sentir pena é um sentimento negativo, porque desvaloriza o indivíduo que está sofrendo, considerado incapaz de resolver o problema que o faz sofrer. É o caso, por exemplo, de quando uma pessoa quer sair de um relacionamento com outra e não sai porque "sente pena". Frequentemente se trata de uma supervalorização de si mesmo, acreditando-se que se é insubstituível e que a outra pessoa não vai conseguir ser feliz sem nós. Neste caso, certamente é prejudicial para ambas as partes, porque uma não sai de um relacionamento que não está sendo bom para ela e a outra também não tem a oportunidade de encontrar alguém que se sinta feliz com ela.