Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Procure um bom pediatra primeiramente. Se necessário ele irá te encaminhar para o especialista. Quanto antes souber e iniciar o tratamento, melhor para o desenvolvimento de seu filho, se realmente for autismo. Mas... pode não ser... Só um profissional colhendo história e examinando poderá orientar o que fazer.
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Olá, tudo bem. Se você acredita que tem um filho autista, a melhor maneira de você saber se ele é realmente um autista é:
Anote todas as diferenças que você nota nele, peça a escola para observar seu filho por meses e emitir um relato das observações, faça um histórico do seu filho desde o nascimento até os dias atuais. Depois de tudo pronto, procure um psiquiatra infantil. Assim você vai realmente saber se seu filho é autista. Valeu e saúde na cabeça.
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Os pacientes que convivem com o TAG podem apresentar uma gama de sintomas tais como taquicardia, náusea, diarreia, tremores, formigamento em regiões corporais, sudorese, insônia, aumento ou perda de apetite entre outros.
Chorar, especificamente, sem associação a algum fator causador de ansiedade ou alguma situação de vida que lhe deixou triste, pode representar um sintoma a ser melhor investigado pelo seu psiquiatra. Talvez uma mudança nas suas medicações se fará necessário neste momento. -
O TAG se caracteriza por preocupações excessivas e desproporcionais relacionadas a pelo menos duas áreas da vida da pessoa, associado a sintomas corporais como tensão, dificuldades de concentração, dificuldades de sono e, eventualmente, tremores, palpitações. Pode ocorrer, em picos, eventualmente, aumento do trânsito intestinal. Algumas medicações usadas para ansiedade também podem, eventualmente, ter este efeito colateral. Chorar não é algo que seja habitual, quando se pensa num diagnóstico exclusivo de TAG. Entretanto, não é impossível que certas situações e pensamentos relacionados a ansiedade desencadeiem choro. Assim, o ideal é você voltar ao psiquiatra e perguntar a ele. Choro pode ser tanto o início de um quadro depressivo, quanto estar relacionado à ansiedade (como expliquei, acima) ou ser mesmo uma reação totalmente normal a algumas situações da vida.
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Seu relato chama a atenção para um quadro que deve ser acompanhado por um médico psiquiatra para melhor esclarecimento. Caso seja constatada necessidade de tratamento medicamentoso, certamente você poderá encontrar solução para seu sofrimento e perceberá que existe sim possibilidade de viver com prazer outra vez . Não ignore nunca este tipo de situação. Procure o quanto antes ajuda especializada em psiquiatria.
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Não é possível nem é permitido fazer diagnósticos à distância, mas é bem possível que esteja com um quadro de depressão. É importante que você procure com urgência um psiquiatra (e, na impossibilidade deste, um médico generalista ou clínico). Certamente é possível de tratar seu problema e as chances de você recuperar sua vontade de viver e seu prazer na vida são enormes. Nestes momentos, a gente parece que não tem saída. Mas, há bons tratamentos. Procure um médico.
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Procure ajuda. Marque uma consulta com psiquiatra, psicólogo ou, se não for possível, vá até um pronto atendimento. Também não sei onde você fazia o tratamento para o HIV, mas há locais onde existe, dentro do próprio grupo de tratamento, profissionais para suporte emocional. Chame alguém para te acompanhar se não se sentir com força para ir só. Não tenha vergonha em pedir ajuda. Todos precisamos uns dos outros. Tenha fé. A vida vale a pena apesar de às vezes ser muito difícil.
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Você deve entrar em contato com o psiquiatra que assiste sua mãe, relatar os sintomas que ainda observa, e perguntar a ele se outra medicação seria mais eficaz, ou um ajuste na dosagem das medicações de uso atual já solucionaria a questão, considerando todas as condições clínicas de sua familiar, pois nem sempre é possível fazer o uso de qualquer medicação, caso a paciente tenha outras comorbidades. O tratamento medicamentoso deve ser sempre individualizado. Nunca é aconselhável mudar a prescrição sem orientação do psiquiatra.
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Não é possível avaliar o tratamento da sua mãe num site de internet (como este no qual escrevo). Você deve procurar o médico de sua mãe e pedir que lhe explique o tratamento em detalhes e diga a ele o que você tem percebido nela e porque acha que não está melhorando. É possível que apenas seja necessário esperar mais para os remédios agirem por completo. É possível que somente haja uma necessidade de ajuste de doses. Cabe ao médico decidir e explicar a vocês.
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Aconselho você a conversar abertamente com o médico de sua mãe. Coloque suas dúvidas e incertezas com franqueza. Isto certamente, por um lado ajudará o médico com informações. Por outro, ele poderá esclarecê-la melhor. A Esquizofrenia, apesar dos imensos avanços do tratamento que se deu nos últimos anos, continua a ser um enorme desafio para a Psiquiatria.
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Certamente você deve procurar um psiquiatra, de preferência um que tenha experiência com álcool e drogas. O uso de drogas pode estar relacionado a quadros psiquiátricos como ansiedade e depressão, por exemplo, mas pode ser um problema isolado (isto é, independente de outros quadros psiquiátricos). Qualquer psiquiatra saberá fazer uma avaliação inicial, mas um especialista é melhor, para um tratamento em longo prazo. Psicólogos também podem ajudar, mas psiquiatras são geralmente mais indicados para uma avaliação inicial.