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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Acho que tenho um autista.
  • Procure um bom pediatra primeiramente. Se necessário ele irá te encaminhar para o especialista. Quanto antes souber e iniciar o tratamento, melhor para o desenvolvimento de seu filho, se realmente for autismo. Mas... pode não ser... Só um profissional colhendo história e examinando poderá orientar o que fazer.

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    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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  • Olá, tudo bem. Se você acredita que tem um filho autista, a melhor maneira de você saber se ele é realmente um autista é:
    Anote todas as diferenças que você nota nele, peça a escola para observar seu filho por meses e emitir um relato das observações, faça um histórico do seu filho desde o nascimento até os dias atuais. Depois de tudo pronto, procure um psiquiatra infantil. Assim você vai realmente saber se seu filho é autista. Valeu e saúde na cabeça.

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  • Procure uma avaliação neuropsicológica ou um psiquiatra para um diagnóstico mais preciso e correto.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Sinto um calor de cima para baixo, às vezes vontade de chorar e diarreia. Tenho o diagnóstico de TAG mas tomo remédio. É normal sentir isso?
  • Os pacientes que convivem com o TAG podem apresentar uma gama de sintomas tais como taquicardia, náusea, diarreia, tremores, formigamento em regiões corporais, sudorese, insônia, aumento ou perda de apetite entre outros.
    Chorar, especificamente, sem associação a algum fator causador de ansiedade ou alguma situação de vida que lhe deixou triste, pode representar um sintoma a ser melhor investigado pelo seu psiquiatra. Talvez uma mudança nas suas medicações se fará necessário neste momento.

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    • Drª. Ana Paula Faria Moraes
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    Drª. Daniela Grespi Soares de Mello
    Drª. Daniela Grespi Soares de Mello
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • O TAG se caracteriza por preocupações excessivas e desproporcionais relacionadas a pelo menos duas áreas da vida da pessoa, associado a sintomas corporais como tensão, dificuldades de concentração, dificuldades de sono e, eventualmente, tremores, palpitações. Pode ocorrer, em picos, eventualmente, aumento do trânsito intestinal. Algumas medicações usadas para ansiedade também podem, eventualmente, ter este efeito colateral. Chorar não é algo que seja habitual, quando se pensa num diagnóstico exclusivo de TAG. Entretanto, não é impossível que certas situações e pensamentos relacionados a ansiedade desencadeiem choro. Assim, o ideal é você voltar ao psiquiatra e perguntar a ele. Choro pode ser tanto o início de um quadro depressivo, quanto estar relacionado à ansiedade (como expliquei, acima) ou ser mesmo uma reação totalmente normal a algumas situações da vida.

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    • Drª. Ana Paula Faria Moraes
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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Sim. Diversos sintomas físicos podem fazer parte de um quadro de ansiedade patológica. Procure também um profissional da psicologia, assim o tratamento fica mais completo. E tente fazer atividade física, que é comprovadamente eficaz.

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    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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Bom dia, eu não sinto mais vontade de viver, vivo trancada dentro de casa, parei meu tratamento da AIDS pois não sinto vontade mais de estar neste mundo. Só vivo trancada, não aguento mais este sofrimento, preciso muito de ajuda.
  • Seu relato chama a atenção para um quadro que deve ser acompanhado por um médico psiquiatra para melhor esclarecimento. Caso seja constatada necessidade de tratamento medicamentoso, certamente você poderá encontrar solução para seu sofrimento e perceberá que existe sim possibilidade de viver com prazer outra vez . Não ignore nunca este tipo de situação. Procure o quanto antes ajuda especializada em psiquiatria.

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    • Dr. Jefferson Fernandes
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    Drª. Daniela Grespi Soares de Mello
    Drª. Daniela Grespi Soares de Mello
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • Não é possível nem é permitido fazer diagnósticos à distância, mas é bem possível que esteja com um quadro de depressão. É importante que você procure com urgência um psiquiatra (e, na impossibilidade deste, um médico generalista ou clínico). Certamente é possível de tratar seu problema e as chances de você recuperar sua vontade de viver e seu prazer na vida são enormes. Nestes momentos, a gente parece que não tem saída. Mas, há bons tratamentos. Procure um médico.

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    • Dr. Jefferson Fernandes
    1
    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure ajuda. Marque uma consulta com psiquiatra, psicólogo ou, se não for possível, vá até um pronto atendimento. Também não sei onde você fazia o tratamento para o HIV, mas há locais onde existe, dentro do próprio grupo de tratamento, profissionais para suporte emocional. Chame alguém para te acompanhar se não se sentir com força para ir só. Não tenha vergonha em pedir ajuda. Todos precisamos uns dos outros. Tenha fé. A vida vale a pena apesar de às vezes ser muito difícil.

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    • Dr. Jefferson Fernandes
    1
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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Minha mãe trata de esquizofrenia psicótica há quase 4 anos com risperidona 2 mg, cenetol e agora adicionou sertralina. Mas, até agora não vejo nenhuma melhora. Devo pedir a troca dos remédios?
  • Você deve entrar em contato com o psiquiatra que assiste sua mãe, relatar os sintomas que ainda observa, e perguntar a ele se outra medicação seria mais eficaz, ou um ajuste na dosagem das medicações de uso atual já solucionaria a questão, considerando todas as condições clínicas de sua familiar, pois nem sempre é possível fazer o uso de qualquer medicação, caso a paciente tenha outras comorbidades. O tratamento medicamentoso deve ser sempre individualizado. Nunca é aconselhável mudar a prescrição sem orientação do psiquiatra.

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    • Drª. Ana Paula Faria Moraes
    1
    Drª. Daniela Grespi Soares de Mello
    Drª. Daniela Grespi Soares de Mello
    Psiquiatria
    São José do Rio Preto / SP
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  • Não é possível avaliar o tratamento da sua mãe num site de internet (como este no qual escrevo). Você deve procurar o médico de sua mãe e pedir que lhe explique o tratamento em detalhes e diga a ele o que você tem percebido nela e porque acha que não está melhorando. É possível que apenas seja necessário esperar mais para os remédios agirem por completo. É possível que somente haja uma necessidade de ajuste de doses. Cabe ao médico decidir e explicar a vocês.

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    • Drª. Ana Paula Faria Moraes
    1
    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Aconselho você a conversar abertamente com o médico de sua mãe. Coloque suas dúvidas e incertezas com franqueza. Isto certamente, por um lado ajudará o médico com informações. Por outro, ele poderá esclarecê-la melhor. A Esquizofrenia, apesar dos imensos avanços do tratamento que se deu nos últimos anos, continua a ser um enorme desafio para a Psiquiatria.

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    Dr. Flavio Jozef
    Dr. Flavio Jozef
    Psiquiatria
    Psiquiatria Forense
    Rio de Janeiro / RJ
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Boa tarde, meu filho se envolveu com drogas. Um tratamento com psiquiatra ajuda a resolver o problema?
  • O tratamento para problemas relacionados ao uso de drogas geralmente requer o tratamento com mais profissionais, dependendo do estágio do transtorno. Mas, procurar um psiquiatra com certeza é necessário para diagnosticar e traçar um planejamento terapêutico.

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    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Drª. Ana Paula Faria Moraes
    Psiquiatria
    Porto Nacional / TO
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  • Certamente você deve procurar um psiquiatra, de preferência um que tenha experiência com álcool e drogas. O uso de drogas pode estar relacionado a quadros psiquiátricos como ansiedade e depressão, por exemplo, mas pode ser um problema isolado (isto é, independente de outros quadros psiquiátricos). Qualquer psiquiatra saberá fazer uma avaliação inicial, mas um especialista é melhor, para um tratamento em longo prazo. Psicólogos também podem ajudar, mas psiquiatras são geralmente mais indicados para uma avaliação inicial.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.