Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Olá, beleza? Espero que você esteja melhor. O que realmente sugiro é você conversar com seu médico novamente, contando o que está se passando, sugerir uma troca de medicamentos e procurar realizar psicoterapia o quanto antes. Também coloque metas em sua vida, principalmente a meta de se livrar da depressão. Busque isso diariamente. Faça o que não tem feito todos os dias, que você vai alcançar o desejo e o estímulo de mudar. Espero ter ajudado e saúde na cabeça.
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Sem conhecer você pessoalmente, não é possível dar uma orientação precisa. Mas, é possível que sua depressão não esteja totalmente tratada, necessitando de aumento ou troca de medicações. Fale com seu psiquiatra e exponha sua situação. Conhecendo você, é a melhor pessoa para orientar.
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Esquecer coisas não está relacionado com dislexia. O esquecimento pode estar relacionado a dificuldades de atenção ou, dependendo do caso, a algum transtorno psiquiátrico. Problemas de memória são muito raros, em crianças. Em relação à tomografia, teria de perguntar ao médico porque a pediu, para você entender melhor o caso. A dislexia pode ser diagnosticada por qualquer profissional que conheça bem seus sinais, mas geralmente são psicólogos que fazem este tipo de diagnóstico. São psicólogos, também, que costumam ajudar crianças disléxicas a melhorarem seu rendimento. Apesar de a dislexia poder aparecer sozinha, com alguma frequência se associa a problemas de aprendizado como, por exemplo, dificuldades de compreensão de textos. O melhor é você pedir esclarecimentos detalhados aos profissionais que já viram sua filha e verificar se serão eles mesmos que a ajudarão a minorar suas limitações.
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Uma cirurgia cardíaca é um evento sério na vida de uma pessoa. Certas reações de ansiedade, medo e angústia são compreensíveis, neste contexto. Por outro lado, sabe-se que grandes cirurgias, incluído cirurgias cardíacas, podem desencadear episódios depressivos maiores. Peça uma avaliação psiquiátrica, no hospital, se ainda estiver internado ou marque consulta com um psiquiatra, se já estiver de alta. Um especialista saberá distinguir entre uma reação normal, um quadro de ansiedade ou uma depressão e, com base nisto, aconselhar, indicar psicoterapia ou tratamento medicamentoso, de acordo com o diagnóstico.
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O medo é uma reação normal a momentos de estresse, em fase de mudanças ou após um trauma como é uma cirurgia de grande porte. O medo no seu caso é normal, mas precisa ver se está atrapalhando as suas funções de vida e caso tenha uma crise de pânico ou uma ansiedade fora do comum, aí sugiro buscar ajuda especializada em psicoterapia e acompanhamento com psiquiatra. Abraço.
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Pela sua descrição não seria possível diagnosticar: pessoas com depressão, transtorno de personalidade borderline, bipolares, com transtorno de uso de drogas e vários outros transtornos podem ter estes sintomas que você relata. Precisa consultar pessoalmente um psiquiatra para que seja feito o diagnóstico correto e indicada a abordagem adequada: tratamento medicamentoso, psicoterapia ou ambos.
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Você passou por duas situações que realmente poderiam ser gatilho, ou seja, precipitar um quadro ansioso. Você já tem depressão, o que te deixa sensível e fragilizada emocionalmente a ponto de fazer você ter uma recaída da depressão e, a situação ocorrida com o seu marido, foi um evento traumático muito importante e você ainda teve que lidar com o luto. Essa situação pode resultar em um aparecimento de um quadro ansioso com crises de ansiedade e Transtorno de estresse pós traumático que seria reviver os acontecimentos do assassinato do seu marido e sonhos perturbadores sobre o evento ocorrido. Sugiro que você procure um psiquiatra o quanto antes.
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Não é possível ter certeza sem conhecê-la pessoalmente, mas seus sintomas são sugestivos do "transtorno de estresse pós-traumático" (TEPT). Existe tratamento eficaz para o problema, com medicações acrescidas de terapia. Várias formas de psicoterapia podem ser úteis, mas a psicoterapia cognitivo-comportamental e a ACT (terapia de aceitação e compromisso) são as mais comprovadas. Terapeutas cognitivo-comportamentais são bastante fáceis de encontrar, hoje em dia. Terapeutas que trabalham com ACT ainda são mais raros. Mas, procure tratamento porque, como escrevi, ele existe e pode diminuir seu sofrimento e, geralmente, fazê-lo desaparecer.