Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Possivelmente é um quadro fóbico ou de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Para saber qual dos dois (ou mesmo se for um terceiro), só tendo mais dados.
 
Os quadros de TOC se caracterizam por ideias ou pensamentos que vêm na mente da pessoa, sem que ela queira (muitas vezes, inclusive, a pessoa tenta repeli-los) e que ficam se repetindo.
 
Já os quadros de fobia se caracterizam por medos ou receios desproporcionais ou mesmo absurdos.
 
Ambos os quadros devem ser diagnosticados, de preferência, por psiquiatra.
 
O tratamento pode envolver remédios ou terapia comportamental.
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Primeiramente, se ele aceitar, será necessário passar por um psiquiatra especialista na área de álcool e drogas.
Se ele não aceitar, a família pode consultar-se sem a presença dele e, muitas vezes, o psiquiatra consegue orientar a família sobre como influenciar a pessoa com problemas.
Na avaliação do especialista, será constatado o tipo de uso que ele faz do álcool e a gravidade do quadro.
Hoje em dia, existem algumas medicações que podem ser úteis no tratamento: a naltrexona, o dissulfiram e o acamprosato (este último precisa ser importado).
Mas as medicações só funcionam bem se forem associadas a uma psicoterapia direcionada especificamente para o tratamento do alcoolismo.
Em alguns casos muito graves, pode haver necessidade de internar a pessoa. De modo geral, uma internação não deve durar mais que algumas semanas. Internações longas mantêm a pessoa muito tempo sem beber mas, depois que ela sai, seus riscos de recaída são basicamente os mesmos de internações mais curtas.
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Sim. De modo geral, os antidepressivos são considerados medicações que podem levar a problemas no desenvolvimento do embrião, apesar de estes problemas serem raros.
 
Seu psiquiatra deve avaliar os prós e contras de você usar medicações (ou seja, em casos muito graves, talvez seja necessário continuar).
 
Considera-se que o período menos problemático de uso de antidepressivos é no segundo trimestre. Assim, existe também a possibilidade de, em caso de piora, você passar três meses tomando e depois parar, novamente.
 
Além da gravidez, durante a amamentação também devem ser considerados os riscos, pois estas medicações passam para o leite.
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Aparentemente se trata de um quadro de ansiedade.
 
Os transtornos de ansiedade constituem um grupo de doenças ou comportamentos que estão relacionados a uma falsa ou exagerada percepção de perigo. Geralmente levam a sintomas como medo, angústia e vontade de fugir da situação. Além disso, podem levar a problemas no organismo como tremores, aceleração do coração, vontade de urinar ou defecar, dor de barriga, suor, sensação de que vai desmaiar - varia de pessoa para pessoa.
 
Há necessidade de uma avaliação psiquiátrica e, se possível, de uma avaliação por um médico clínico geral ou gastroenterologista, para ter certeza de que não há algum problema do funcionamento do aparelho digestivo, além da ansiedade.
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Existem muitas questões a serem abordadas, a princípio, qual a idade atual, quais os sintomas associados ao déficit de atenção e como evoluíram os sintomas, séries repetidas, desempenho nas outras áreas da vida (social, familiar, atividades de vida diária). Ser mãe realmente não é simples e as dificuldades dos nossos filhos nos atingem diretamente. A questão é, como não ficar paralisada por essa culpa e conseguir de fato ajudá-lo como mãe?! Não é preciso ficar sozinha, a avaliação é extensa e por isso passá-lo por um profissional da área seria de extrema importância para você e para seu filho.
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Você gostaria de informações sobre o problema do seu filho ou sobre seus sentimentos de culpa?