Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Deve levá-lo para uma avaliação psiquiátrica: pode tratar-se de uma reaçao a algum contexto específico ou de algum transtorno psiquiátrico como, por exemplo, episódio maníaco do transtorno bipolar.
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Precisa ver o que levou seu filho à descompensação: dor nos dentes, infecção urinária, mudanças hormonais, mudança de rotina ou de ambiente (ex. mudança de casa ou de escola), estresse, ansiedade, entre outros fatores. Nem sempre é fácil identificar qual é o gatilho, a ajuda de um psiquiatra ou neurologista é fundamental neste processo de melhora do quadro.
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Porque a depressão leva a muito sofrimento, através de diferentes sintomas. Tem de persistir no tratamento. É a única saída.
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Na fase depressiva, o paciente bipolar tem mesmo pensamentos negativos e catastróficos. Tente falar com seu médico psiquiatra para ajuste da medicação psicotrópica. Tente se cuidar mais e mais para sair da fase depressiva ou mista. Procure também ajuda psicológica e procure fazer exercícios físicos diariamente.
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A sertralina não trata todos os tipos de ansiedade, as doses necessárias não são iguais para todos e pode haver necessidade de várias semanas para se terem efeitos notáveis e de vários meses para um efeito completo. Muitos casos requerem também tratamento psicoterápico, além do medicamentoso.
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Muitas vezes, o problema não é o remédio em si, mas a dose. A Sertralina é um excelente remédio para ansiedade e deve ser usado em doses maiores caso a ansiedade seja grave. Outra coisa: ansiedade melhora muito com meditação, exercícios físicos diariamente, mindfulness etc. precisa ver também se sua filha não está com depressão. Ajude a mesma a encontrar um psiquiatra de confiança, um profissional sério e comprometido.
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É possível que se trate de um transtorno de conduta. Leve-o a um psiquiatra infantil.
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Procure pra ele ajuda psicológica e um psiquiatra. Pode ser caso de TOD (Transtorno de Oposição e desafio). Alguns pacientes que sofreram abuso sexual e/ou psicológico e/ou físico também podem se comportar desta forma. Caso não seja tratado, pode evoluir para um caso de transtorno de conduta.
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Eletroconvulsoterapia e quetamina são as opções mais comprovadas. Mas, há tratamentos alternativos, para casos refratários mesmo a estes procedimentos - como, por exemplo, a psicocirurgia e a estimulação cerebral profunda. Porém, muitos casos de pacientes que se dizem refratários, são casos nos quais não se usaram doses, associações ou medicações suficientemente potentes ou os períodos de uso foram insuficientes.